Politica: O fotógrafo da Reuters afirmou que a CPMI: Estava apenas fazendo o meu trabalho

Politica: O fotógrafo da Reuters afirmou que a CPMI: Estava apenas fazendo o meu trabalho O fotógrafo Adriano Machado, da Reuters, afirmou

Politica: O fotógrafo da Reuters afirmou que a CPMI: Estava apenas fazendo o meu trabalho O fotógrafo Adriano Machado, da Reuters, afirmou


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Politica: O fotógrafo da Reuters afirmou que a CPMI: Estava apenas fazendo o meu trabalho
O fotógrafo Adriano Machado, da Reuters, afirmou nesta terça feira (15 de agosto de 2023) que, ao documentar os eventos do 8 de Janeiro, agiu de forma “neutra” e “com integridade”. Em depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, que investiga os atos extremistas, ele deu a declaração.

“Exerci meu trabalho corretamente, com integridade, independência e isenção de viés Não fiz nada de irregular e as imagens divulgadas deixam claro que eu estava somente trabalhando e tirando fotos”, declarou.

No dia 8 de janeiro, um domingo, Adriano Machado estava trabalhando. Ele registrou uma ação dos manifestantes extremistas no dia da invasão às sedes dos Três Poderes, como outros profissionais de comunicação de empresas de mídia nacional e internacional. Na data, ele expressou sua gratidão pela descrição e por sua segurança.

Segundo Machado, manifestantes pediram que ele deletasse fotos registradas no interior do Palácio do Planalto. O fotógrafo negou conhecer as pessoas que invadiram o Planalto ao comentar sobre um vídeo em que aparece respondendo a um manifestante. “A retribuição ao cumprimento de uma pessoa está sendo usada para distorcer meu trabalho naquele dia”, disse.

Em sua primeira fala, Machado afirmou ter mais de 20 anos de carreira e que desde 2016 é funcionário da Reuters. Como outros depoentes anteriores, ele compareceu à CPI acompanhado de seu advogado, mas não apresentou um pedido de habeas corpus. A oposição fez nove requerimentos de convocação contra ele, dizendo que o fotógrafo era responsável por promover os atos.

“Chegaram a dizer que iriam me jogar lá de cima e me baterem se não saísse. Me humilhavam constantemente. Ao ser questionada sobre as ameaças sofridas no 8 de Janeiro pela relatora Eliziane Gama (PSD-MA), afirmou: “Inclusive, teve um momento em que uma pessoa veio com esses tasers de choque para que eu descesse da rampa [do Planalto]. ”

AliançA FM

 

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