Líderes políticos internacionais condenam os atos terroristas no Brasil

STF forma maioria para tornar réus mais 200 denunciados por atos golpistas O STF - Supremo Tribunal Federal formou maioria de votos para

Líderes políticos internacionais usaram criticaram a invasão de terroristas bolsonaristas ao Congresso Nacional, ao Palácio do Planalto e ao Supremo Tribunal Federal (STF) neste domingo (8). Veja a repercussão:

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos

“Condeno o atentado à democracia e à transferência pacífica de poder no Brasil. As instituições democráticas do Brasil têm todo o nosso apoio e a vontade do povo brasileiro não deve ser abalada. Estou ansioso para continuar a trabalhar com Lula.”.

Alberto Fernández, presidente da Argentina

“A democracia é o único sistema político que garante as liberdades e nos obriga a respeitar o veredicto popular.

Aqueles que tentam desrespeitar a vontade da maioria ameaçam a democracia e merecem não só a sanção legal correspondente, mas também a rejeição absoluta da comunidade internacional.

Quero expressar meu repúdio ao que está acontecendo em Brasília. Meu apoio incondicional e do povo argentino a Lula diante dessa tentativa de golpe que vocês estão enfrentando.”

“Demonstremos com firmeza e unidade nossa total adesão ao governo eleito democraticamente pelos brasileiros encabeçado pelo presidente Lula.

Estamos juntos com o povo brasileiro para defender a democracia e não permitir nunca mais a volta dos fantasmas golpistas promovidos pela direita.”

Emmanuel Macron, presidente da França

“A vontade do povo brasileiro e das instituições democráticas deve ser respeitada! O presidente Lula pode contar com o apoio inabalável da França.”

Giorgia Meloni, primeira-ministra da Itália

“O que está acontecendo no Brasil não pode nos deixar indiferentes. As imagens da irrupção nos gabinetes institucionais são inaceitáveis e incompatíveis com qualquer forma de dissidência democrática. É urgente um retorno à normalidade e nos solidarizamos com as instituições brasileiras.”

Olaf Scholz, chanceler alemão

“Imagens ruins nos chegam do Brasil. Os ataques violentos às instituições democráticas são um ataque à democracia que não pode ser tolerado. Estamos próximos do Presidente @LulaOficial e dos brasileiros!”

Rishi Sunak, primeiro-ministro do Reino Unido

“Condeno qualquer tentativa de minar a transferência pacífica do poder e a vontade democrática do povo brasileiro. O presidente @LulaOficial e seu governo contam com o total apoio do Reino Unido, e estou ansioso para fortalecer os laços estreitos de nossos países nos próximos anos.”

António Guterres, secretário-geral da ONU

“Condeno o ataque de hoje às instituições democráticas do Brasil. A vontade do povo brasileiro e das instituições do país deve ser respeitada. Estou confiante de que assim será. O Brasil é um grande país democrático.”

Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia

“Profundamente preocupado com a notícia de motim e vandalismo contra as instituições do Estado em Brasília. As tradições democráticas devem ser respeitadas por todos. Estendemos nosso total apoio às autoridades brasileiras”.

Andrés Manuel López Obrador, presidente do México

“Condenável e antidemocrática a tentativa de golpe dos conservadores no Brasil incentivados pelas lideranças do poder oligárquico, seus porta-vozes e fanáticos. Lula não está sozinho, tem o apoio das forças progressistas de seu país, do México, do continente americano e do mundo.” Líderes

Gabriel Boric, presidente do Chile

“Ataque inaceitável aos três poderes do Estado brasileiro pelos bolsonaristas. O governo brasileiro tem todo o nosso apoio diante desse covarde e vil ataque à democracia.”

Gustavo Petro, presidente da Colômbia

“Toda minha solidariedade a Lula e ao povo do Brasil. O fascismo decide atacar. As direitas não têm conseguido manter o pacto de não-violência. É hora urgente da reunião da OEA se ela quiser seguir viva como instituição e aplicar a carta democrática. Líderes

Propusemos fortalecer o sistema interamericano de direitos humanos aplicando as normas vigentes e ampliando a carta aos direitos da mulher, ambientais e coletivos, mas a resposta são golpes parlamentares ou golpes violentos da extrema direita.” (Com informações G1)

AliançA FM

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