Durante concurso público no Pará, uma mulher é presa com um ponto de escuta eletrônico Durante a prova do concurso público municipal em
Durante concurso público no Pará, uma mulher é presa com um ponto de escuta eletrônico
Durante a prova do concurso público municipal em Parauapebas, no sudeste do Pará, uma mulher foi presa com um ponto de escuta eletrônico.
A organização informou que mais de 20 mil pessoas se inscreveram no concurso para auxiliar administrativo. O caso ocorreu no último domingo, dia 26. Uma equipe da Polícia Militar (PM) confirmou a prisão.
A candidata fez o exame em uma instituição particular no bairro União, na área central da cidade, segundo os policiais.
De acordo com a ocorrência, o flagrante foi feito por um dos fiscais que desconfiou de um ruído semelhante ao de rádio, vindo da direção da mulher.
Devido às suspeitas, uma rigorosa inspeção encontrou o equipamento da candidata.
A suspeita foi encaminhada para a delegacia da cidade após o acionamento da polícia. Ao ser questionada sobre outras pessoas que participaram da tentativa de fraude no local, a mulher se negou a falar nomes, segundo testemunhas.
Em um comunicado, a banca organizadora do evento afirmou que a prova não será anulada e enfatizou a importância de confiar nos protocolos internos de segurança.
Veja também: Prefeito se entrega à polícia após atirar pelo menos 15 vezes contra ex e o namorado
Em Iporá, no oeste de Goiás, o prefeito Naçoitan Araújo Leite (sem partido) se entregou à polícia depois de atirar contra a ex-mulher e o namorado dela. A Polícia Civil informou que Naçoitan invadiu a residência com uma caminhonete e atirou contra o quarto onde a ex-esposa e o namorado estavam.
Ele se entregou na manhã desta quinta-feira (23), de acordo com Ramon Queiroz, delegado regional.
O posicionamento da defesa após a entrega do prefeito não foi respondido até a atualização mais recente da reportagem.
O prefeito declarou nas mídias sociais que está à disposição da Justiça. Atualmente, me apresento às autoridades policiais de forma inesperada. Se comprometeu a colaborar com a justiça em qualquer circunstância necessária.
A defesa afirmou em uma nota enviada enquanto o prefeito estava foragido que não havia “qualquer intenção, naquela ocasião ou em qualquer outra, de atingir a integridade física de quem quer que seja”. A declaração completa está no final do texto.