Como posso detectar sinais de ansiedade e depressão nas pessoas?

Como posso detectar sinais de ansiedade e depressão nas pessoas? ​O que é depressão?Trata-se de um patologia psiquiátrica cuja a alteração...

Como posso detectar sinais de ansiedade e depressão nas pessoas?

Como posso detectar sinais de ansiedade e depressão nas pessoas?

​O que é depressão?
Trata-se de um patologia psiquiátrica cuja a alteração principal é o humor ou afeto deprimido e geralmente acompanhada por alterações das atividades e com outros sintomas secundários, facilmente compreendidos no contexto das alterações.


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Idade: na segunda a terceira década de vida cada vez mais diagnosticada em crianças
duas vezes maior em mulheres
Prevalência de 3,6% para homens e 6,7 % para mulheres em um ano.

Os sinais
A depressão tem sintomas físicos e psicológicos. A depressão pode causar uma variedade de sintomas, incluindo tristeza, pensamentos negativos e problemas físicos e corporais. Existem os seguintes sintomas: humor deprimido, diminuição ou desinteresse pela vida, dificuldade de concentração, mudanças no apetite, mudanças no sono, perda ou ganho de peso, diminuição das atividades mentais e físicas, sentimentos de culpa e fracasso.

Como reconhecê-la?
 O humor tristeza a maior parte do tempo, redução da energia e diminuição da atividade.
 – Alteração da capacidade de experimentar o prazer, perda de interesse, diminuição da capacidade de concentração, associadas em geral a fadiga importante.
– Observam-se em geral problemas do sono e diminuição do apetite.
– Diminuição da autoestima e da autoconfiança e frequentemente ideias de culpabilidade.
– Pode ser acompanhada de sintomas ditos “somáticos”.
Quais são as causas? Biológicas, emocionais etc? 
As causas são múltiplas: fatores genéticos e fisiológicos, por exemplo familiares de primeiro grau de indivíduos com depressão tem  riscos de duas a quatro vezes  mais elevado de desenvolver depressão.
Causa psicológicas como experiências adversas na infância e ambientais, como eventos estressores podem desencadear  a patologia.
Há graus/ níveis da doença?
Sim, podemos classificar por nível de gravidade em:
– episódio leve: 2 sintomas fundamentais e 2 sintomas menores
– episódio moderado: 2 fundamentais e 3 ou 4 menores
– episódio grave: 2 fundamentais e > 4 menores
Como diferenciá-la da “tristeza normal”?
A tristeza faz parte dos nossos sentimentos e emoções. É “normal” passarmos por momentos ou algum período de tristeza, por exemplo quando sofremos perdas ou frustrações. Quando o grau de sofrimento é grande e provoca prejuízo na nossa capacidade funcional, aí começamos a pensar em um quadro patológico.
Quais são os riscos e consequências da doença?
Como é uma doença que acontece principalmente na população de adultos jovens, poderá haver prejuízo na sua capacidade funcional, no trabalho, relacionamentos e inclusive temporariamente incapacidade para trabalhar, o mais grave risco é o de suicídio.
Como é feito o diagnóstico?
Predominantemente clínico, ou seja depende de uma avaliação de um profissional da área ( psiquiatra ou psicólogo). Os exames podem ajudar, mas o essencial é a avaliação feita por estes profissionais. Como posso detectar Como posso detectar
Quais as opções de tratamento? Há cura?
Atualmente existem algumas possibilidades terapêuticas, como os medicamentos antidepressivos serotoninérgicos, psicoterapia nas suas modalidades, estimulação transmagnética e até eletroconvulsoterapia. Fala-se em remissão dos sintomas e manutenção do tratamento a longo prazo.
Incidência da doença no Brasil?
OMS :  320 milhões com depressão
            4º doença de maior prevalência
            2020 -2º doença de maior prevalência
            A prevalência ao longo da vida-20%
            1 em cada 6 pessoas  é acometida ao longo da vida
5,8% da população sofre com esse problema, que afeta um total de 11,5 milhões de brasileiros. Segundo os dados da OMS, o Brasil é o país com maior prevalência de depressão da América Latina e o segundo com maior prevalência nas Américas, ficando atrás somente dos Estados Unidos, que têm 5,9% de depressivos. (Com informações Einsten.br)
AliançA FM

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