A mulher relata que foi discriminada em uma entrevista de emprego

A mulher relata que foi discriminada em uma entrevista de emprego e sua conversa com o recrutador tem um impacto na Internet: Difícil contratar quem tem filhos

A mulher relata que foi discriminada em uma entrevista de emprego e sua conversa com o recrutador tem um impacto na Internet: Difícil contratar quem tem filhos


Ela disse que o recrutador atrasou a entrevista em três horas e que, quando ela informou que não poderia participar do novo horário, ele a questionou sobre “a rotina de tantos compromissos de um desempregado” e afirmou que “sempre é difícil contratar quem tem filhos”

O diálogo ocorreu em uma conversa pelo WhatsApp no início do mês. Samara Braga, de 32 anos, está desempregada há 2 meses e resolveu compartilhar a situação no LinkedIn, como um alerta para outros profissionais da área. Até esta quarta-feira (13), a publicação recebeu mais de 3,9 mil comentários.

A candidata afirmou que o recrutador entrou em contato no dia anterior à entrevista e estabeleceu uma conversa via Internet sem fornecer detalhes da vaga. Depois disso, ele não só não chegou no horário previsto, mas também se recusou a repetir a entrevista.

Compartilhei no LinkedIn para evitar que outros recrutadores façam isso. Pensam que aqueles que não têm emprego têm uma rotina. Essa pessoa trabalha em outras maneiras, como cuidar de um filho, ganhar um extra e fazer um bico. Afirma que a pessoa não está à toa.

O que diz a lei: De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a discriminação em qualquer fase do contrato de trabalho, inclusive na fase de contratação e recrutamento, é proibida pela legislação trabalhista.

“Critérios como estado de gravidez, situação familiar, entre outros, não podem ser utilizados como fatores que ensejem prejuízos ou desvantagens dos candidatos às vagas de emprego”. Mulher relata foi discriminada Mulher ta foi discriminada relata foi discriminada Mulher rela

Samara afirmou que este não foi um caso único sobre questões de carreira e maternidade. Algumas amigas dela já disseram que passaram por situações em que perguntaram sobre seus filhos durante entrevistas de emprego. A publicação também inclui comentários com outros exemplos.

O filho da administradora tem 6 anos e, embora esteja procurando um emprego na área, ela diz que pode equilibrar o papel de mãe com a fabricação de doces, como bolos e pudins.

Ao ter que me desdobrar para fazer comida em casa e ainda ter que suportar isso, me senti ofendida, discriminada e humilhada. Para sobreviver, as mulheres devem se reinventar constantemente. Um filho não impede uma mulher de trabalhar; em vez disso, ele serve como uma motivação.

AliançA FM

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