Torres chama a minuta do golpe de aberração e nega a omissão Na abertura dos trabalhos da CPI do 8/1, Anderson Torres, ex-ministro
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Torres chama a minuta do golpe de aberração e nega a omissão.
Na abertura dos trabalhos da CPI do 8/1, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, afirmou que planeja colaborar com a investigação. Após a decisão tomada ontem pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, ele tinha permissão depermaneceu calado, mas não o fez.
O que ele disse
Torres chamou a minuta do golpe de “fantasiosa” e afirmou que seria eliminada rapidamente. Ao realizar uma busca e apreensão em minha residência, a polícia encontrou um texto apócrifo, sem dados e uma minuta fantasiosa, que se junta à coleção de absurdos que os detentores de cargas públicas recebem regularmente. Vários documentos foram enviados ao ministro de várias fontes.
Além disso, ele sustenta que a minuta é “imprestável para qualquer fim”. A minuta do golpe, um texto, era um dos documentos descartados. Basta uma breve leitura para que você entenda que é inútil em qualquer situação. uma aberração legal.
Além disso, o ex-ministro abortou os bloqueios de trânsito que ocorreram durante o segundo turno das eleições de 2022. “O Ministério da Justiça não interferiu no planejamento operacional da PRF e o diretor-geral informou que o planejamento do segundo turno era semelhante ao do primeiro turno e foi executado sem alterações.”
Ele afirma que sua visita à Bahia na semana do segundo turno das eleições foi para ver obras e que desejava participar das inaugurações. A convite do diretor-geral da PF, viajamos para Salvador para inspecionar as obras da Superintendência da Polícia Federal. O superintendente nos recebeu. Nos reunimos para discutir a obra e as eleições. Além disso, aprendi sobre os vídeos que foram divulgados na internet em que um grupo criminoso afirmava ter autoridade sobre os consumidores. O superintendente confirmou que estava ciente dos vídeos, mas enfatizou que uma informação não havia sido verificada na verificação. No final da tarde, fez uma visita às obras da superintendência. Percorremos todos os andares, tiramos fotos e há documentos da visita.
Além disso, Torres falou sobre a tentativa de invasão da sede da PF em 12 de dezembro. A Secretaria de Segurança Pública de Brasília era responsável por reprimir tais atos. O Ministério da Justiça não é responsável por isso. No entanto, quando fui informado da tentativa de invasão da sede da PF, entrei imediatamente em contato com o diretor-geral, que me informou que o grupo especial da PF havia sido acionado para conter a situação e proteger o prédio.
Além disso, ele recusou a existência de “omissão” nos acampamentos próximos aos quartéis após a eleição. A Polícia Federal teve total liberdade para monitorar estes acampamentos e foi relatado que agentes federais identificados pelos manifestantes foram expulsos do local. Enquanto ministro da Justiça, nunca negligenciei estes acampamentos. Nunca houve impedimento para a monitoração e investigação.
AliançA FM