Ministro da Justiça diz na Câmara que caso Genivaldo é ‘grave’, mas ato ‘isolado’

Ministro da Justiça diz na Câmara que caso Genivaldo é 'grave', mas ato 'isolado'

O ministro da Justiça, Anderson Torres, afirmou nesta última quarta-feira (15) que a morte de Genivaldo dos Santos, 38, em Umbaúba (SE), após abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF), foi um fato “grave”, mas “isolado” e que todas as medidas foram adotadas.

Genival morreu no dia 25 de maio após ter sidodado pela PRF Ministério da Justiça, por pilotar uma moto sem capacete. Durante a ação colocada por policiais no porta-chaves, no qual foi feita a injeção de gás, ele foi feito à inalação PRF. O laudo médico morte por asfixia.

A declaração de Torres foi dada nesta última quarta-feira (15) durante uma audiência pública conjunta das comissões de Direitos Humanos e de Trabalho da Câmara dos Deputados que visa explicar a morte de Genivaldo. O diretor-geral da PRF, Silvinei Vasques, também está presente na reunião.

“É um fato grave, um fato que todas as medidas legais foram aprovadas. Até o momento, tudo está bem, tudo está em andamento. A PRF pode instaurou processo administrativo para fazer apuração interna e administrativa. A PF instaurou inquérito, não estão sendo realizados todos os procedimentos de perícia, de policial oitiva, tudo que a autoridade policial entender pertinente está sendo feito”, disse Torres.

Segundo Torres, a abordagem que resultou na morte de Genivaldo é um “ato isolado” e não encontra amparo nos números da Polícia Rodoviária Federal. O ministro atendeu que a PRF das “melhores instituições do mundo”.

AliançA FM

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