Luiz Donizete Arruda, irmão do tesoureiro do PT morto em Foz do Iguaçu, discordou da conclusão do inquérito da Polícia Civil do Paraná (PC-PR) nesta última sexta-feira (15), que descartou crime político no assassinato de Marcelo Arruda. O autor dos disparos, Jorge Guaranho, foi indiciado por homicídio duplamente qualificado.
No dia 12, Donizete participou de uma chamada de vídeo com o presidente Jair Bolsonaro (PL).
“Foi um crime político porque ele [Jorge Guaranho] viu uma decoração que era de esquerda, que tinha a imagem do ex-presidente [Lula], e que caracterizava uma simpatia do PT do meu irmão, e que era um adversário, enquanto eram pessoas de bem”.
Em entrevista à RPC, o irmão de Marcelo Arruda também fez menção à versão da defesa de Jorge Guaranho, que alega que o conflito começou quando o policial apoiador do presidente Bolsonaro fazia uma ronda no clube onde o crime aconteceu, no final da noite do dia 9.
AliançA FM