Guarda Costeira dos EUA confirma a morte dos 5 passageiros do submarino Titan

Submarino Titan: Peças do submarino e possíveis restos humanos são levados a investigadores no Canadá Na quarta-feira (28), destroços

Guarda Costeira dos EUA confirma a morte dos 5 passageiros do submarino Titan
Destroços foram encontrados a 487 metros da proa do Titanic”, disse porta-voz da Guarda Costeira dos EUA

“Robôs submarinos continuarão na cena do acidente para investigações”, disse porta-voz da Guarda Costeira dos EUA

Saiba quem são as vítimas que morreram no submarino que sumiu em passeio para ver destroços do Titanic

As vítimas do acidente são:

  • Shahzada Dawood, empresário paquistanês;
  • Suleman Dawood, filho do empresário paquistanês;
  • Hamish Harding, um bilionário empresário e explorador britânico;
  • Paul-Henry Nargeolet, também estaria no submarino, segundo o “The Guardian” e a BBC;
  • Stockton Rush, diretor-executivo da OceanGate.
  • Stockton Rush é o diretor-executivo e co-fundador da OceanGate, a empresa privada que opera embarcações submersíveis para exploração e turismo em alto-mar, como nos destroços do Titanic.

 

Stockton Rush em imagem sem data publicada no site da OceanGate — Foto: Reprodução/OceanGate

Stockton Rush em imagem sem data publicada no site da OceanGate — Foto: Reprodução/OceanGate

Rush participou do desenvolvimento das embarcações submersíveis da OceanGate, incluindo o Titan, o submarino que desapareceu.

Como editor-executivo, ele é a principal autoridade da empresa para as operações, direção estratégica e parcerias.

  • Hamish Harding é um bilionário que fundou e, hoje, é presidente da Action Aviation, uma empresa especializada em serviços de aviação e aeroespaciais.

 

Imagem de Hamish Harding, um dos passageiros da embarcação submersiva que sumiu ao fazer uma expedição para ver os destroços do Titanic — Foto: Reprodução/Facebook

Imagem de Hamish Harding, um dos passageiros da embarcação submersiva que sumiu ao fazer uma expedição para ver os destroços do Titanic — Foto: Reprodução/Facebook

Ele estudou ciências naturais e engenharia química em Cambridge. Harding é aviador (ele tem licença de piloto de transporte aéreo também de jatos) e paraquedista.

No passado, ele trabalhou em uma empresa de turismo que levava pessoas à Antártica, e ele fez muitas viagens ao Polo Sul.

No ano passado, ele viajou com a empresa Blue Origin, de Jeff Bezos, para o espaço.

  • Shahzada Dawood é vice-presidente de um dos maiores conglomerados do Paquistão, a Engro Corporation, que tem investimentos em fertilizantes, fabricação de veículos, energia e tecnologias digitais. Ele vive no Reino Unido com a mulher e dois filhos. Suleman Dawood, filho do empresário paquistanês, também morreu na tragédia.

 

Dois tripulantes eram pai e filho: Shahzada e Suleman Dawood — Foto: Reprodução/TV Globo

Dois tripulantes eram pai e filho: Shahzada e Suleman Dawood — Foto: Reprodução/TV Globo

  • Paul-Henry Nargeolet é ex-comandante da Marinha Francesa. Ele é considerado o principal especialista no naufrágio do Titanic. O francês também é diretor de pesquisa subaquática de uma empresa que detém os direitos sobre os destroços do Titanic.

 

Imagem sem data de Paul Henry Nargeolet, um ex-comandante da Marinha da França — Foto: Reprodução/LinkedIn

Imagem sem data de Paul Henry Nargeolet, um ex-comandante da Marinha da França — Foto: Reprodução/LinkedIn

 

A embarcação que desapareceu é chamada Titan. Ela é classificada como um submersível, pois não é autônoma (ela depende de uma plataforma de apoio para ser implantada e retornar).

O submarino turístico é uma embarcação que permite aos passageiros conhecerem o mundo debaixo d’água sem precisarem ser mergulhadores ou passarem por treinamento especializado. Geralmente, são menores do que os submarinos militares.

OceanGate cobra US$ 250 mil (R$ 1,19 milhão) de cada passageiro por um lugar em sua expedição para ver os destroços do Titanic, que naufragou em 1912.

Na semana passada, a empresa começou a quinta “missão” aos destroços do Titanic, de acordo a página da empresa na internet. A viagem tinha previsão de durar oito dias e terminaria na próxima quinta-feira.

Para descer até o local dos destroços, que fica a uma profundidade de 3.800 metros no Oceano Atlântico, o submersível leva cerca de 2,5 horas. Guarda Costeira dos Guarda Costeira dos Guarda Costeira dos

No início de 2023, um repórter da CBS leu os termos que as pessoas devem assinar antes de embarcar. Entre outras coisas, o texto dizia que a viagem é feita em “um submersível experimental, que não foi aprovado nem certificado por nenhum órgão regulador e pode resultar em danos físicos, psicológicos, ou morte”. Não há, entretanto, informações precisas sobre os termos assinados pelos passageiros do submersível que desapareceu. (com informações G1)

AliançA FM

 

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