Estudantes gaúchas desenvolvem um absorvente biodegradável

Estudantes gaúchas do ensino médio desenvolveram um absorvente biodegradável com um custo de R$ 0,02. O projeto é um dos finalistas da Febrace

 

Estudantes gaúchas do ensino médio desenvolveram um absorvente biodegradável com um custo de R$ 0,02. O projeto é um dos finalistas da Febrace (Feira Brasileira de Ciências e Engenharia), que segue até o próximo sábado (26). O protótipo foi desenvolvido com menos algodão, que foi substituído por dois resíduos da agroindústria: fibras da bananeira e do açaí. A ideia surgiu quando uma das alunas ficou sabendo que a própria mãe não teve acesso a absorventes na adolescência e que precisou recorrer a outros métodos durante seu ciclo menstrual.

“Decidi escolher o primeiro deles, que é a erradicação da pobreza, acabar com a pobreza em todos os lugares e de todas as formas”, conta Gonçalves, que é aluna do curso de design de produto da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Estudantes gaúchas

Ao pensar nos tipos de pobreza, a universitária escolheu focar na população sem teto. “Foi então que me deparei com os problemas das mulheres em situação de rua.”

obreza menstrual da mãe inspirou jovem A Universa, Camily contou que tudo começou quando teve uma conversa com a mãe sobre as alternativas ecológicas de absorventes higiênicos. Para a surpresa da jovem, a mulher revelou não ter tido acesso a absorventes convencionais na adolescência. Essa foi a primeira vez que a estudante se deparou com o tema da pobreza menstrual, um problema que afeta milhares de mulheres ao redor do mundo.

obreza menstrual da mãe inspirou jovem A Universa, Camily contou que tudo começou quando teve uma conversa com a mãe sobre as alternativas ecológicas de absorventes higiênicos. Para a surpresa da jovem, a mulher revelou não ter tido acesso a absorventes convencionais na adolescência. Essa foi a primeira vez que a estudante se deparou com o tema da pobreza menstrual, um problema que afeta milhares de mulheres ao redor do mundo.

AliançA FM

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