Criminosos invadem empresa de segurança privada e roubam 30 armas de fogo em Belém

Criminosos invadem empresa de segurança privada e roubam 30 armas de fogo em Belém Cerca de trinta armas de fogo foram roubadas de uma

Criminosos invadem empresa de segurança privada e roubam 30 armas de fogo em Belém

Cerca de trinta armas de fogo foram roubadas de uma empresa de segurança privada no bairro da Marambaia, em Belém.

O crime foi por volta das 3h desta quinta-feira (18). Ao menos três homens entraram na casa onde funciona a empresa e renderam os funcionários.

Os bandidos levaram revólveres, pistolas e espingardas.

A Divisão de Repressão a Furtos e Roubos da Polícia Civil prendeu três pessoas suspeitas de envolvimento no roubo.

Nove das armas roubadas foram recuperadas. A PC agora tenta identificar outros envolvidos no caso.

Fonte G1

Veja Também: Saúde: Anvisa decide nesta sexta se mantém proibida a venda de cigarros eletrônicos

A diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) se reúne, nesta sexta-feira (19/4), para debater se mantém ou não a proibição da venda de cigarros eletrônicos no Brasil. Desde 2009, uma resolução da agência proíbe a fabricação, comercialização, importação e a propaganda desses dispositivos eletrônicos, também conhecidos como vape ou pod.

👉 Desde 2009, esses dispositivos não podem ser vendidos no país. Apesar disso, são facilmente encontrados no comércio popular ou online e o consumo, especialmente entre os jovens, só aumenta, com sérias consequências para a saúde.

A consulta pública realizada pela Anvisa como parte do processo de revisão da norma vigente apontou que a maioria dos profissionais de saúde disseram ser contra a liberação no Brasil. Considerando o público participante total, quase 59% disseram ser a favor de mudar a regra atual, incluindo a liberação geral.

Embora não fosse obrigatório, a agência resolveu rever os impactos da regra para considerar estudos mais recentes sobre os cigarros eletrônicos.

❗ A discussão acontece em meio à pressão da indústria do tabagismo a favor da liberação. Enquanto a consulta estava aberta, o setor iniciou a campanha “Eu quero escolher”, com posts pagos em redes sociais, que estimulava a participação na consulta afirmando que o cigarro eletrônico era uma “alternativa potencialmente menos tóxica que o cigarro”.

Criminosos invadem empresa

AliançA FM

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