Covid-19 é maior problema de saúde do país, diz brasileiros
Covid-19 é maior problema de saúde do país, diz brasileiros
Nesta sexta-feira (05), a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou o fim da emergência global para a pandemia de Covid-19. Um dado levantado pela Ipsos, porém, mostra que a população brasileira segue preocupada com o assunto: 62% dos brasileiros consideram a Covid-19 como o maior problema de saúde enfrentado pelo país. O índice está acima da média global, que é de 47%. O Japão, com 73%, lidera a lista. Dos 34 países participantes da pesquisa, 19 apontaram a doença como o principal problema de saúde enfrentado pela nação.
Além da Covid-19, as outras opções disponíveis na pesquisa eram saúde mental, câncer, estresse, obesidade, diabetes, abuso de drogas, abuso de álcool, doenças cardíacas, tabagismo, demência, hospitais superlotados e doenças sexualmente transmissíveis.
A pesquisa ‘Global Health Service Monitor’ foi realizada pela Ipsos com 23.507 entrevistados, em 34 países: África do Sul, Alemanha, Austrália, Argentina, Arábia Saudita, Bélgica, Brasil, Canadá, Chile, China, Colômbia, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Espanha, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Holanda, Hungria, Índia, Indonésia, Irlanda, Itália, Japão, Malásia, México, Peru, Polônia, Portugal, Romênia, Suécia, Suíça, Tailândia e Turquia.
“Fumacinha” é morto a tiros no Maconhão, em Cametá
Mas um caso de homicídio com requintes de crueldade foi registrado na noite desta segunda-feira (08), pelas autoridades de Cametá, região do Baixo Tocantins.
Um homem identificado como, Sávio de Carvalho Almeida, de 21 anos, conhecido como “Fumacinha” na região, ele foi executado a tiros em uma área de mata que fica localizada na Vila do Carmo.
O corpo do jovem foi encontrado por populares nas proximidades da invasão conhecida como “Maconhão” após ouvirem disparos de arma de fogo. Equipes da Polícia Militar foram acionadas e ao chegarem no local constataram que Fumacinha havia sido atingido fatalmente por diversos tiros, a maioria na região do tórax. Não há informações sobre a motivação do crime e nem se “Fumacinha” tinha passagens pela policia.
