Barragem rompe com chuvas no RS

Barragem rompe com chuvas no RS

Barragem rompe com chuvas no RS

A barragem 14 de Julho, entre Cotiporã e Bento Gonçalves (RS), rompeu parcialmente na tarde desta quinta-feira (2). A informação foi confirmada pelo governo do Rio Grande do Sul. Fortes chuvas que atingem o estado desde 24 de abril já deixaram pelo menos 21 mortos. Outras 21 pessoas estão desaparecidas.

O que aconteceu
Onda de 2 metros de altura atingiu a região de Bento Gonçalves, disse o prefeito do município. Diogo Segabinazzi Siqueira (PSDB), declarou nesta quinta-feira (2) que uma onda de aproximadamente dois metros de altura passou pela comunidade da Linha Alcântara, no município. Ele também esclareceu que essa onda estaria indo em direção os municípios de São Valentim do Sul e Santa Tereza.

Objetivo é evitar colapso integral, diz secretário da Casa Civil do RS. “O rompimento parcial dessa barragem se deu do lado direito, onde não estão as comportas. Então, para evitar mais pressão e que ela possa colapsar integralmente, a gente precisa acessar, com os técnicos da companhia.

Moradores devem deixar áreas imediatamente e subir para locais com ao menos seis metros acima do nível dos rios. A informação foi dada pelo vice-governador Gabriel Souza em vídeo publicado nas redes sociais. A ombreira direita, uma das laterais onde a barragem está apoiada, foi rompida, mas a expectativa é de que a vazão da água ocasione o rompimento total, alertou.

Água deve descer pela bacia do Rio Taquari-Antas, informou o governador Eduardo Leite. O governador afirmou que o efeito não deve ser de devastação na região, mas disse que alertas foram emitidos à população para evitar novas ocorrências. Locais foram evacuados, informou Leite.

Moradores dos municípios de Santa Tereza, Muçum, Roca Sales, Arroio do Meio, Encantado, Colinas e Lajeado receberam ordens expressas para deixar áreas de risco. A Defesa Civil afirmou que trabalha na retirada de famílias de áreas de risco.

Abrigos públicos serão disponibilizados pela gestão municipal. As pessoas que não tiverem locais alternativos devem buscar informações junto à Defesa Civil da sua cidade sobre os abrigos públicos disponibilizados pelas prefeituras, rotas de fuga e pontos de segurança.

Fonte: UOL

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AliançA FM

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