O secretário de Comunicação de Belém mata sua esposa e depois comete suicídio

O secretário de Comunicação de Belém mata sua esposa e depois comete suicídio O município de Belém, localizado no agreste paraense, foi

O secretário de Comunicação de Belém mata sua esposa e depois comete suicídio O município de Belém, localizado no agreste paraense, foi


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O secretário de Comunicação de Belém mata sua esposa e depois comete suicídio
O município de Belém, localizado no agreste paraense, foi profundamente afetado por uma tragédia de ocorrências chocantes. O secretário de comunicação, Betinho Barros, é acusado de cometer um ato horrível que matou sua esposa e, posteriormente, a própria vida.

A comunidade ficou consternada quando os detalhes dolorosos desse episódio triste foram revelados . As informações coletadas pelo site indicam que o incidente ocorreu de forma violenta e resultou na morte de ambas as vítimas por disparos de arma de fogo.

Betinho Barros é filho da ex-vereadora Betânia Barros e atualmente é secretário de comunicação do município de Belém . A comunidade em geral foi impactada pela notícia.

O fato de um bebê estar no meio da família é um aspecto ainda mais angustiante dessa tragédia. A família agora está passando por um período de extremo dor e luto. A cidade de Belém se vê em luto e consternação diante desse evento trágico , tentar descobrir o que motivou essa tragédia devastadora.

 

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Luís Barroso pede destaque, e votação sobre descriminalização do aborto é suspensa

O Supremo Tribunal Federal (STF) pediu destaque no julgamento sobre a descriminalização do aborto até a décima segunda semana de gravidez. Assim, o caso precisará ser votado presencialmente antes de voltar ao plenário virtual.

Na madrugada desta sexta-feira (22), uma análise no plenário virtual foi aberta. A votação foi interrompida devido ao pedido de destaque. Até agora, a relatora do caso, a ministra Rosa Weber, votou pela descriminalização.

Em 2017, o PSOL apresentou uma ação para pedir ao STF uma posição sobre a interrupção da gravidez, que hoje é ilegal pelo Código Penal.

Antes do início da análise em plenário virtual, era esperado que um dos ministros do STF encerrasse a votação, seja solicitando mais tempo para investigar ou solicitando que o assunto fosse enviado ao plenário presencial.

Diante da proximidade de sua aposentadoria compulsória, Rosa Weber, presidente do Supremo Tribunal e relatora da ação, optou por pautar o assunto. Ao completar 75 anos , o ministro deverá deixar o STF até dia 2 de outubro.

Rosa Weber garantiu que iria votar na ação ao pautar o assunto no plenário virtual – mesmo que o julgamento só seja concluído quando ela for aposentada.

Em 2018, o STF discutiu o assunto em audiência pública.

Voto de Rosa Weber

Relatora do caso, a ministra Rosa Weber votou pela descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação.

No voto, Rosa disse que a questão da descriminalização já perdura por mais de 70 anos no Brasil e que as mulheres foram silenciadas, durante a década de 1940, quando houve debate sobre o tema

“A dignidade da pessoa humana, a autodeterminação pessoal, a liberdade, a intimidade, os direitos reprodutivos e a igualdade como reconhecimento, transcorridas as sete décadas, impõem-se como parâmetros normativos de controle da validade constitucional da resposta estatal penal”, escreveu.

Ainda no voto, a ministra fez um apelo para que o Congresso e o Poder Executivo elaborem e implementem um sistema de justiça social reprodutiva.

“A dimensão prestacional da justiça social reprodutiva, como argumentado, explica a desconstituição da validade da política punitiva de encarceramento, que não se demonstra suficiente e proporcional enquanto política pública de desestímulo à gravidez indesejada, tampouco eficaz na perseguição da sua finalidade subjacente, que é tutela da vida humana. Por isso, a necessidade, melhor, a imprescindibilidade da sua execução.”

Veja Matéria Completa:

Luís Barroso pede destaque, e votação sobre descriminalização do aborto é suspensa

 

AliançA FM

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