Como o atraso do Censo 2022 pode impactar as nossas vidas?. Depois de 6 meses de trabalho por todo o brasil, o instituto de geografia e estatística IBGE vem encontrando dificuldades para finalizar o censo 2022. Claro que a pesquisa nunca foi fácil de se fazer. Dificuldades de um acesso falta de recursos, mas nessa edição cidadãos tem se recusado a responder o questionário, o maior desafio até agora a média de recurso fica em torno de 2,43 porcento e aumenta nas cidades São Paulo lidera dentre as capitais, com 4,49 porcento, estamos falando da desistência de 720000 domicílios. O especialista em políticas públicas e desigualdade sócio econômicas, George Alexandre Neves, explica os fatores que levam a essa dificuldade.
“Então o orçamento foi precário pro Censo faltou regularidade faltou garantia então por exemplo em vários momentos houve atrasos de pagamento, isso tudo tira motivação do trabalho e faz com que haja a maior dificuldade de conseguir uma maior cobertura do Censo, Fora isso esse mesmo governo, né? Que era anticiencia negacionista, negacionista de idade, negacionista de trabalho científicos tudo isso prestigiou todo tipo de pesquisa, tira confiabilidade das pesquisas eleitorais no Brasil.”
Você deve estar se perguntando, mas o que o Censo tem a ver com a minha vida e da população? Sem os dados não é possível desenvolver pesquisas sobre os diferentes setores da sociedade e investir nas áreas básicas da saúde, educação, moradia, entra infraestrutura e em políticas públicas diretamente os municípios podem ser impactados através do fundo de participação, como explica o professor George Neves
“Provavelmente municípios tiveram um crescimento demográfico diferente do que se consegue estimar a partir do Censo 2010, então é 2022, que agora é 2023 e sabe se lá o que, ele corrigiria isso e faria justiça, porque muito provavelmente hoje a município que está recebendo recursos da união através do fundo participação dos municípios, maior do que deveria, e a outros que está recebendo menor”
O Censo 2022 começou em primeiro de agosto até o dia 31 de janeiro foram ressenciadas 185.87.709 pessoas em 65.657.749 domicílio no país. Os números representam 89,45 porcento da população, de acordo com o resultado prévio de 207,8000000 de pessoas. (Agência RadioWeb produção e reportagem Raquel Carneiro). Como o atraso
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