É tetra: O Tetracampeonato do Brasil é conquistado em 1994

É tetra: O Tetracampeonato do Brasil é conquistado em 1994

 

A conquista do tetracampeonato mundial da Seleção Brasileira completou 28 anos. No dia 17 de julho de 1994, o time comandado por Carlos Alberto Parreira enfrentou a Itália no estádio Rose Bowl, em Pasadena, nos Estados Unidos, e levantou a taça após um triunfo nos pênaltis.

A equipe que ficou marcada pela dupla Romário e Bebeto foi responsável por colocar fim a um longo jejum do Brasil em Copas do Mundo. Afinal, o último título havia ocorrido em 1970.

Até a quebra do jejum de 24 anos, a Seleção Brasileira passou por diversos momentos, indo de uma forte pressão ao triunfo. Esta história foi contada em 2019, em especial produzido pela Gazeta Esportiva pelos 25 anos do tetra.

 Em 1994, para a disputa da Copa do Mundo dos Estados Unidos, Carlos Alberto Parreira montou um time que tinha no equilíbrio dos seus setores e um forte sentido coletivo e de competitividade os seus grandes atributos.

Isso, aliado à qualidade técnica dos jogadores, fizeram a Seleção Brasileira, cono definiu Parreira, jogar um futebol que chamou à brasileira.

A campanha do tetracampeonato teve seu jogo final contra a Itália, no dia 17 de julho de 1994. Depois de empate em 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação, a decisão foi para a cobrança de pênaltis. Taffarel fez a sua parte – Dunga, Romário e Branco converteram para o Brasil, que venceu por 3 a 2.

O Brasil era tetra!

17/07/1994 (12.35)

BRASIL 0:0 ITÁLIA (0:0, a.e.t. 0:0, 0:0)

Pênaltis: Brasil 3:2 Itália

Competição: Copa do Mundo.

Local: Estádio Rose Bowl, em Pasadena (USA). Público: 94.194 espectadores.

Árbitro:  Sandor Puhl (Hungria). Assistentes:  Venâncio Concepcion Zarate Vasquez (Paraguai), Mohammed Fanaei (Irã).

Cartão Amarelo: Mazinho, Cafu, Apolloni, Albertini.

BRASIL: Taffarel, Jorginho (Cafu, aos 21), Aldair, Márcio Santos e Branco; Mauro Silva, Dunga, Mazinho e Zinho (Viola, aos 106); Bebeto e Romário. Treinador:Carlos Alberto Gomes Parreira.

ITÁLIA:  Pagliuca, Benartamento, Mussi (Apolloni, aos 34), Franco Baresi e Maldini; Albertini, Dino Baggio (Evani, aos 95), Berti e Donadoni; Roberto Baggio e Massaro. Treinador:  Arrigo Sacchi.

Pênaltis: Franco Baresi (0:0); Márcio Santos (0:0); Albertini (0:1); Romário (1:1); Evani (1:2); Branco (2:2); Massaro (2:2); Dunga (3:2); Baggio (3:2).

 

AliançA FM

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