O corpo da juíza Mônica de Oliveira foi liberado pelo Instituto Médico Legal (IML) por volta das 4h da última quarta-feira (18) e começou a ser velado em uma capela na rua Domingos Marreiros, no bairro do Umarizal, em Belém. Haverá também um velório na Paraíba, onde ela nasceu, com familiares e amigos.
A magistrada foi encontrada morta com tiro no peito dentro do carro e levada até a delegacia em Belém pelo marido, o juiz do Pará João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior. Ele afirmou que a morte foi suicídio em um “momento de fraqueza”.
A Polícia Civil do Pará não deu detalhes, mas informou que realizou diligências, como o registro da ocorrência e a requisição de perícias, “dentro das suas atribuições legais”, e afirmou que já encaminhou o caso para o Poder Judiciário.
Segundo uma parente da juíza, a família está preparando traslado do corpo para a Paraíba, onde será enterrado.
A parente também informou que foi feito o reconhecimento e autorização da preparação para envio para o outro estado. Até por volta das 9h, a família ainda providenciava o envio.
O Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) divulgou uma nota informando que o promotor de justiça Luiz Márcio Cypriano, da Promotoria de Justiça de Controle Externo da Atividade Policial de Belém (PJCEAP), vai acompanhará o inquérito policial instaurado para apurar o caso.
O promotor foi designado pelo Procurador-Geral de Justiça, Cesar Mattar Jr, ainda na terça-feira (17).
AliançA FM