Elas pedem para que sejam incluídas nos grupos prioritários de imunização
Quase duas mil prostitutas decidiram parar suas atividades em protesto para que sejam incluídas no grupo prioritário para vacinação contra a Covid-19. Cerca de duas mil profissionais aderiram a paralização, alegando que estão se arriscando nas ruas para trabalhar. O caso ocorreu em Belo Horizonte, Minas Gerais.
As profissionais destacam que a imunização é fundamental para que elas possam voltar ao trabalho com segurança. Elas também alegam que não estão tendo nenhum tipo de ajuda ou benefício, o que tem tornado a situação da categoria ainda mais difícil.
A capital mineira está em bandeiramento roxo, o que fez com que os hotéis da cidade fossem fechados, deixando mais de três mil mulheres cis e trans sem uma atividade.
Por: DOL