O senado aprovou, nesta quarta-feira (03), a PEC que garante a retomada do auxílio emergencial.
A chamada PEC emergencial foi proposta em 2019 para cortar temporariamente gastos obrigatórios, quando os governo federal ou estaduais atingissem certo nível de endividamento. Agora em uma nova versão a PEC ficou mais enxuta e prevê a criação da cláusula de calamidade pública, que permite abrir espaço fiscal para a adoção de programas sociais, é daí que surgirá recursos para bancar o auxílio emergencial.
Antes de ser votada a PEC mexeu com o mercado financeiro, a possibilidade de tirar programas sociais, como o bolsa família, do chamado teto de gastos fez o presidente da câmara, Arthur Lira do PP, reagir mesmo com o tema ainda estando no senado.
Apesar de garantir o retorno do auxílio emergencial, a PEC não estipula valores ou regras para o programa. Mas a expectativa no congresso é que o auxílio fique em torno de R$ 250 e seja pago por 4 meses. Agora a PEC será votada pela câmara.
Fonte: Agência Rádio Web
Reportagem de: Hiury Wdson