Rússia inicia ofensiva e bombardeia algumas regiões da Ucrânia

Rússia inicia ofensiva e bombardeia algumas regiões da Ucrânia. O governo da Rússia anunciou que quadruplicou os ataques no leste da Ucrânia,

 

Rússia inicia ofensiva e bombardeia algumas regiões da Ucrânia. O governo da Rússia anunciou que quadruplicou os ataques no leste da Ucrânia, numa nova fase da guerra. O presidente ucraniano confirmou uma ofensiva russa em larga escala na região separatista.

Volodymyr Zelensky avisou que “uma parte muito grande de todo o exército russo foca agora no leste”. Pentágono estimou que 70 mil invasores se concentram na região e que há várias semanas reforçaram a capacidade de fornecimento de combustível, comida e de reparos.

A região separatista já fazia parte da rota de ataques da nova fase da “operação militar especial”, como os russos tratam a guerra. Contudo, a intensidade ganhou novos contornos após a investida ucraniana.

Mais de 20 edifícios e uma escola foram alvo de mísseis ucranianos. A região atacada fica em Belgorod, no sudeste da Rússia, próximo à fronteira entre os dois países. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira pela agência russa de notícias Tass.

A União Europeia também criticou os ataques. Segundo a chefe da Comissão Executiva do bloco, Ursula von der Leyen, a União Europeia responsabilizará Moscou pelo ataque “injustificado” à Ucrânia.

Em pronunciamento na manhã desta quinta, von der Leyen prometeu “sanções massivas e estratégicas” contra a Rússia.

“Nestas horas sombrias, nossos pensamentos estão com a Ucrânia e as mulheres, homens e crianças inocentes que enfrentam esse ataque não provocado e temem por suas vidas”, disse von der Leyen no Twitter.

Os líderes da UE devem realizar uma cúpula de emergência em Bruxelas nesta quinta-feira, depois que uma primeira rodada de sanções da UE à Rússia entrou em vigor na quarta-feira (23). Embaixadores da Otan também marcaram uma reunião de emergência para esta quinta.

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, afirmou que “o Reino Unido e nossos aliados responderão de forma decisiva”. Já o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, disse nesta quinta que a situação na Ucrânia é “tensa” e que trabalhará com os países

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AliançA FM

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