Brasil está se preparando para ter uma criptomoeda oficial, o Real Digital, para avaliar o uso e a viabilidade tecnológica da moeda. O Banco Central lançou um ambiente colaborativo, o Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas de Desafio do Real Digital.
O Lift, além de real digital. Empresas apresentaram nove projetos com soluções de uso da moeda para quando ela for implementada. Até que banco, por exemplo, está trabalhando num projeto para facilitar o comércio virtual.
A ideia da empresa é a instalação de armários inteligentes para que as pessoas possam pegar os produtos comprados no momento mais conveniente para elas. Os lacres também podem ser instalados em comunidades de difícil acesso, onde as entregas não chegam. Gerente de plataformas digitais da TEC Banco, Luís Fernando Lopes detalha a solução apresentada pela empresa.
“A solução do ataque Banco usa a tecnologia blockchain integrada a um dispositivo físico com conceitos de IoT na tradução para o português Internet das Coisas. Inclusive, esse projeto é o único entre os novos selecionados pelo Banco Central que prevê o uso do Haiti. A compra registrada é um contrato inteligente e o produto então é entregue um OK. O real tokenização, usado como meio de pagamento na compra, só é liberado para o vendedor após a entrega do produto. Tudo orquestrado automaticamente pelo locker que interage com o contrato.”
A tecnologia blockchain permite monitorar pedidos, pagamentos, contas e outras transações com mais segurança. Luís Fernando Lopes explica a vantagem do real digital em relação a outros meios de pagamento, como o PIX.
“O real digital através da tecnologia blockchain tem a programa habilidade como seu maior diferencial. Por ser uma moeda programável, ela permite a criação de diversos novos produtos no mercado, no qual o PIX não consegue atender. Por exemplo, é possível especificar que a moeda seja usada apenas em uma determinada região ou em um determinado tipo de produto.”
Até que banco trabalho projeto diretamente com o Banco Central para que o uso da tecnologia seja o mais autónomo possível, com segurança e confidencialidade. A expectativa da empresa é que os armários inteligentes com o uso do real digital possam ser implementados em meados de 2024. (Com informações Agência Rádio Web. Produção e reportagem Allan Barbosa.)
AliançA FM
