Uma professora foi presa sob a acusação de ter matado a facadas uma aluna de 8 anos em uma escola primária na cidade de Daejeon, na Coreia do Sul. O ataque ocorreu na noite de segunda-feira (10/2), e a vítima não resistiu aos ferimentos, vindo a falecer no hospital.
Segundo a agência de notícias Yonhap, a menina foi encontrada em parada cardíaca no colégio, com ferimentos de faca no rosto e no pescoço. Apesar dos esforços médicos, ela não resistiu aos ferimentos.
A professora, cujo nome não foi divulgado, também foi encontrada com ferimentos de faca no pescoço e no braço, que as autoridades acreditam terem sido autoinfligidos. Após passar por cirurgia, ela confessou o crime.
A investigação revelou que a professora havia se afastado da função por causa de depressão, e retornado à escola no ano passado após tratamento. O motivo do ataque permanece desconhecido.
A Coreia do Sul é um país considerado seguro, com uma taxa de homicídios bem abaixo da média global. No entanto, o número de crimes violentos tem apresentado um aumento no último ano, muitos deles envolvendo esfaqueamentos.
Fonte: Ver o Fato
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Polícia investiga morte de gêmeos afogados em piscina
A Polícia Civil de Minas Gerais investiga a morte de dois irmãos gêmeos, de 1 ano e 4 meses, encontrados afogados na piscina de uma casa no bairro Santa Rosa, em Ubá (MG), no último sábado (8). Os laudos de necropsia ainda são aguardados para esclarecer a causa exata do óbito.
A mulher de 37 anos, responsável pelas crianças, relatou às autoridades que, por volta das 8h, viu os gêmeos dormindo e voltou para descansar. Mais tarde, seu filho de 6 anos pediu leite, momento em que ela percebeu a ausência dos bebês. Ao procurá-los, encontrou-os boiando na piscina. Com a ajuda da filha mais velha, de 17 anos, retirou os gêmeos da água e tentou reanimá-los até a chegada do Corpo de Bombeiros e do Samu. No entanto, após 40 minutos de tentativa de reanimação, os socorristas constataram o óbito.
A mulher contou à polícia que as crianças não eram suas filhas biológicas, mas da empregada que trabalhava e morava na residência. Segundo seu depoimento, a mãe biológica, usuária de drogas, desapareceu após conhecer um homem e pretendia entregar os filhos para adoção. Diante da situação, ela decidiu criá-los e buscava legalmente a guarda dos gêmeos.
As investigações apontaram, no entanto, que tanto a mãe biológica quanto a mulher responsável pelos gêmeos tinham histórico de envolvimento com o tráfico de drogas. O delegado Douglas Mota revelou que ambas foram presas por esse crime em ocasiões diferentes, sendo que a mulher que cuidava das crianças cumpria prisão domiciliar.
Fonte: Ver o Fato