O animal que estava na família há nove anos, atacou e matou o próprio tutor no quintal da residência. O homem foi encontrado com umas das pernas dilaceradas.
Casos de ataques de cães da raça pitbull contra seus próprios tutores têm se tornado um tema recorrente e alarmante em diversos lugares do mundo. Embora conhecidos por sua força, lealdade e temperamento controlado quando bem treinados, esses animais também acumulam um histórico de ataques fatais, o que levanta questionamentos sobre o manejo, a socialização e os cuidados necessários para criá-los.
Um caso recente e episódio aconteceu em Belém, no bairro da Sacramenta, envolvendo o empresário Sérgio Renato Freitas. Segundo a Polícia Civil do Pará, o homem foi encontrado morto com uma das pernas dilaceradas e diversas perfurações pelo corpo, causadas pelas mordidas de seu pitbull. A reportagem completa é do jornalista Wellington Júnior, da RBA/TV.
Fonte: DOL
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Foi realizada na manhã desta quarta-feira (29) uma coletiva de imprensa para apresentar a conclusão do inquérito policial que investigou o feminicídio de uma jovem de 20 anos, morta a facadas pelo ex-namorado dentro do supermercado onde trabalhava. O crime aconteceu na noite de 17 de janeiro de 2025, em Montes Claros, e foi premeditado pelo autor, um homem de 22 anos, que foi preso enquanto fugia. Ele não demonstrou arrependimento e confessou ter planejado tudo nos dias anteriores.
As investigações conduzidas pela Polícia Civil apontam que o relacionamento entre vítima e autor foi marcado por ciúmes e agressões. O comportamento controlador dele começou a se intensificar em setembro de 2024, quando ela iniciou o trabalho no supermercado. Em novembro, o relacionamento chegou ao fim após um episódio de violência: ao vê-la saindo do local de trabalho acompanhada de um colega, o agressor a atacou, agrediu também o rapaz e chegou a tomar o celular dele para procurar mensagens que pudessem indicar uma traição. Mesmo após o término, ele continuou perseguindo e ameaçando a ex-namorada.
A jovem chegou a desabafar com amigas sobre o medo de ser morta. Dois dias antes do crime, entregou a senha do próprio celular para uma delas, dizendo que seria útil para as investigações caso algo acontecesse. Três dias após o assassinato, a mãe da vítima encontrou uma carta de despedida escrita por ela, onde relatava o temor de que o ex cumprisse as ameaças. No entanto, apesar do medo constante, a jovem nunca registrou boletim de ocorrência contra ele, temendo que uma denúncia o deixasse ainda mais agressivo.
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