PF destrói equipamentos usados em garimpos ilegais no sudoeste do Pará
PF destrói equipamentos usados em garimpos ilegais no sudoeste do Pará
A Polícia Federal (PF) cumpriu cinco mandados de busca e apreensão em uma área da garimpos ilegais às margens do rio Xingu, em Altamira, no sudoeste do Pará, na sexta-feira (14).
Segundo a corporação, foram destruídos seis motores, duas dragas e uma balsa usados pelos garimpeiros, o que totalizou um prejuízo aos criminosos de cerca de R$ 380 mil. Ainda como informou a PF, ninguém foi preso.
As balsas e motores destruídos eram utilizados na extração ilegal de minério, de acordo com a PF. Os agentes reiteraram que a extração de minério tem causado danos irreversíveis ao ecossistema amazônico, além de ameaçar espécies de animais que só existem no rio Xingu.
Ibama realiza operação de combate ao garimpo ilegal na Terra Indígena Sararé, no Mato Grosso
O Ibama e a Funai estão realizando uma operação de combate ao garimpo ilegal na Terra Indígena Sararé, no oeste de Mato Grosso.
A notícia da operação logo se espalha. Agentes do Ibama, da Funai e de forças especiais da PM estão na na Terra Indígena Sararé, no oeste de Mato Grosso. Os agentes destruíram 23 escavadeiras hidráulicas e 25 motores usados por garimpeiros ilegais para remover a cobertura do solo e separar o ouro. PF destrói equipamentos
“Ali a gente tem exercício de atividade sem licença ambiental, atividade potencialmente poluidora. Extração de minérios em área da União”, diz Allan Valezi Jordani, chefe de fiscalização do Ibama/MT.
Em pouco mais de um mês, essa é a terceira operação na Terra Indígena Sararé. A área é alvo de garimpeiros que imigraram de outras regiões. Segundo o Ibama, em 2023, ela é a terra indígena mais desmatada do país. De janeiro até o início de julho, já perdeu uma área equivalente a 540 campos de futebol.
“A mensagem que a gente quer passar é que o Ibama não vai tolerar atividade ilegal de garimpo na terra indígena e a gente vai agir ali de maneira consecutiva para estrangular essa atividade ilegal”, diz Allan Valezi Jordani, chefe de fiscalização do Ibama/MT.
AliançA FM