Novo PAPA é Americano e será chamado LEÃO XIV

A fumaça branca saiu pela chaminé instalada na Capela Sistina às 18h07 (horário local, 13h07 de Brasília), na Cidade do Vaticano, indicando ao mundo que os 133 cardeais reunidos no local nesta quinta-feira (8) elegeram um novo papa. Isso confirma que o conclave chegou ao fim. A Igreja Católica, neste exato momento, já tem um novo líder, cujo nome e rosto ainda não foram revelados aos milhares de fiéis e curiosos presentes em Roma. O novo pontífice substitui o falecido papa Francisco, que liderou a Igreja por 12 anos.

Quem é Robert Francis Prevost Martínez?

O.S.A. (Chicago, 14 de setembro de 1955) é o atual Papa da Igreja Católica, Bispo de Roma e Soberano da Cidade do Vaticano desde 8 de maio de 2025. Antes de nomeado era frei, bispo emérito de Chiclayo, no Peru, e cardeal da Cúria Romana da Igreja Católica. Ele foi nomeado Prefeito do Dicastério para os Bispos em janeiro de 2023 e substituiu seu predecessor, o cardeal Marc Ouellet, em abril do mesmo ano.

Trabalhou no Peru de 1985 a 1986 e de 1988 a 1998 como pároco, funcionário diocesano, professor de seminário e administrador. Passou os anos de 1987 a 1988 e de 1998 a 2001 nos Estados Unidos, radicado em Chicago e trabalhou na ordem agostiniana.

O Papa Francisco o nomeou cardeal em 30 de setembro de 2023. Foi eleito Papa no dia 8 de maio de 2025, adotando o nome de Leão XIV.

Nos últimos dois conclaves, em 2005 e 2013, a identificação dos pontífices demorou entre 1h e 2h após o sinal de fumaça.

Milhares de pessoas receberam com gritos e aplausos a fumaça branca na Praça de São Pedro para anunciar a escolha de um novo líder da Igreja Católica.

A escolha do novo pontífice ocorre quando um dos cardeais alcança os dois terços dos votos exigidos pelo conclave (pelo menos 89 votos na atual configuração do Colégio Cardinalício). Conforme a tradição, o decano entre os cardeais eleitores — ou seja, o mais velho ordenado — pergunta ao eleito se ele aceita a missão de liderar a Igreja.

Neste conclave, o italiano Pietro Parolin é o decano, por ser o cardeal-bispo mais antigo entre os eleitores (são três as categorias de cardeais na hierarquia da Igreja — bispos, presbíteros e diáconos — sendo que a primeira detém prioridade em alguns ritos). Entre os eleitores, Parolin e o também italiano Fernando Filoni são os dois cardeais-bispos há mais tempo (2018). Por ser secretário de Estado no pontificado de Francisco, no entanto, Parolin teve a primazia na presidência do conclave. Caso seja ele o novo papa eleito, a função de questioná-lo sobre a missão de liderar a Igreja provavelmente seja transferida para Filoni.

Ao aceitar o convite feito pelo decano, o novo papa escolhe o nome que usará como sucessor de São Pedro e é conduzido à sacristia da Capela Sistina, conhecida como Sala das Lágrimas, onde se recolhe em oração por alguns minutos e veste os trajes do pontificado pela primeira vez.

A expectativa agora se volta para a aparição pública do novo pontífice, que será precedida pelo tradicional anúncio oficial feito da sacada central da Basílica de São Pedro, mesmo local de onde o novo papa deverá falar pela primeira vez com o público. Caberá ao cardeal protodiácono (caso não seja ele o eleito) — atualmente o francês Dominique Mamberti — proclamar a tradicional saudação em latim: “Annuntio vobis gaudium magnum: Habemus Papam!” (“Anuncio-vos com grande alegria que temos um papa!”), e, posteriormente, revelar ao mundo o nome de batismo do cardeal eleito e o nome que ele escolheu para exercer o pontificado como novo chefe da Igreja Católica.

Votações

A definição do novo papa se deu na quarta votação do conclave, após duas fumaças pretas, uma às 16 horas da quarta-feira (7), sinalizando que o primeiro escrutínio havia terminado sem escolhido, e uma às 6h50 desta quinta (8), após duas novas votações (horários de Brasília). O número de escrutínios desta vez foi igual ao dos conclaves que elegeram João Paulo I, em 1978, e Bento XVI, em 2005. Em 2013, Francisco foi eleito na quinta votação. Já João Paulo II, em 1978, foi eleito na oitava.

Fonte: Gazeta do Povo


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