Nova tecnologia do SUS que custa R$ 6,4 milhões

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou neste sábado (3/12) que o Zolgensma uma nova tecnologia será incorporado ao rol de

 

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou neste sábado (3/12) que o Zolgensma uma nova tecnologia será incorporado ao rol de medicamentos do Sistema Único de Saúde (SUS). O remédio, destinado a crianças com Atrofia Muscular Espinhal (AME), é considerado o mais caro do mundo, custando cerca de R$ 6,4 milhões.

“Trago boa notícia! O Onasemnogeno Abeparvoveque (Zolgensma), usado para o tratamento da Atrofia Muscular Espinhal, AME, recebeu da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias em Saúde, Conitec, parecer favorável para incorporação ao SUS, mediante acordo de acesso gerenciado”, escreveu o ministro em sua conta no Twitter.

SUS vai incorporar Zolgensma, o remédio mais caro do mundo, diz QueirogaSUS vai incorporar Zolgensma, o remédio mais caro do mundo, diz Queiroga

O remédio, destinado a crianças com Atrofia Muscular Espinhal (AME), é considerado o mais caro do mundo, custando cerca de R$ 6,4 milhões

A Comissão Nacional de Incorporação de Novas Tecnologias em Saúde (Conitec) emitiu parecer favorável à incorporação do medicamento. Segundo o ministro, a recomendação da Conitec é que o remédio seja usado para tratar crianças com até 6 meses de vida diagnosticadas com AME do tipo I e que estejam fora de ventilação invasiva acima de 16 horas por dia.

“Com isso, o Sistema Único de Saúde do Brasil ofertará as tecnologias mais avançadas para o tratamento da AME. Isso porque o Zolgensma a nova tecnologia se une ao Nusinersena e ao Risdiplam, tratamentos já incorporados ao sistema de saúde”, acrescentou Queiroga.

A AME é uma doença rara, degenerativa, passada de pais para filhos e que interfere na capacidade do corpo de produzir uma proteína essencial para a sobrevivência dos neurônios motores, responsáveis pelos gestos voluntários vitais simples do corpo, como respirar, engolir e se mover. Varia do tipo 0 (antes do nascimento) ao 4 (segunda ou terceira década de vida), dependendo do grau de comprometimento dos músculos e da idade em que surgem os primeiros sintomas. (Com informações Correio Braziliense Brasil)

 

 

 

AliançA FM 

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