No início da manhã, um barranco caiu, destruindo a vila e deixando um morto, feridos e desaparecidos

"Quero prestar minha solidariedade aos familiares das vítimas do desbarrancamento. Determinei total apoio nas buscas pelos desaparecidos e assistência aos moradores afetados pelo ocorrido. Nossas equipes estaduais estão em campo para fazer o que for preciso e dar todo o suporte necessário aos moradores da comunidade”, disse Wilson Lima.

No início da manhã, um barranco caiu, destruindo a vila e deixando um morto, feridos e desaparecidos.


O desastre natural conhecido como Terras Caídas atingiu mais de 40 casas e afetou cerca de 200 pessoas, de acordo com os bombeiros. Além disso, escolas, igrejas, centro médico e um local para eventos foram destruídos.

Um deslizamento de terra atingiu a comunidade do Arumã em Beruri, no interior do Amazonas, no início da noite de sábado (30). Pelo menos uma pessoa morreu, 10 ficaram feridas e quatro são considerados desaparecidos.

No início da noite de sábado (30), um deslizamento de terra atingiu a comunidade do Arumã em Beruri, no interior do Amazonas. Uma pessoa foi morta, dez ficaram feridas e quatro estão desaparecidos.

O desastre natural, conhecido na região como “terras caídas”, atingiu mais de 40 casas e prejudicou cerca de 200 pessoas, de acordo com as informações do órgão. O fenômeno envolve o deslizamento de barrancos nas margens dos rios, principalmente durante a estação seca. No início da manhã No início da manhã No início da manhã No início da manhã

As pessoas que viram o desbarrancamento fugiram para dentro da floresta, disse o Tenente Carreira.

“Tiveram moradores que foram resgatados depois de um percurso de uma hora dentro da mata. Eles disseram que quando começou desbarrancar alguns chegaram a chamar até de terremoto e a cada estrondo que ouviam corriam ainda mais mata a dentro”, disse o tenente. 

A PM afirmou que a vítima encontrada morta era um menino de 7 anos e seu corpo foi resgatado no rio. Entre os desaparecidos está sua irmã de 17 anos. 

Os bombeiros informaram que uma das pessoas desaparecidas estaria no rio e três estariam soterradas. Os feridos, por outro lado, apresentaram crises hipertensivas, e uma pessoa está com suspeita de fratura.

O governo também informou que na tarde deste domingo, mais equipes de busca, resgate e assistência social foram enviadas para o município, que fica a 173 km de Manaus, devido a problemas logísticos que impedem o pouso de aeronaves à noite.

Força-tarefa

Na manhã deste domingo (1o), cerca de 30 funcionários de vários departamentos do Estado partiram de Manaus e Manacapuru para a área. 

A força-tarefa é composta por funcionários das Secretarias de Estado de Assistência Social (Seas), Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc), Saúde (SES), Meio Ambiente (Sema), Fundação de Vigilância em Saúde (FVS) e Instituto Médico Legal (IML), além da Defesa Civil e do Corpo de Bombeiros.

O comandante da 2a Companhia do Corpo de Bombeiros de Manacapuru, o subtenente Emerson Silva, disse que a equipe estabeleceu uma base na Comunidade São Lázaro, ao lado do local atingido, para organizar os atendimentos.

“As pessoas, na hora do desastre natural, se abrigaram na mata e, pela parte da manhã de hoje, já foram resgatadas, com ferimentos leves, que estão sendo atendidas na comunidade São Lázaro, onde foi montada toda uma logística para atender as vítimas”, afirmou.

Apoio humanitário

A comunidade Arumã, que fica na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Piagaçu Purus, está recebendo ajuda humanitária da Secretária de Meio Ambiente.

Com o apoio do Programa Áreas Protegidas da Amazônia (Arpa), do Ministério do Meio Ambiente e Mudança Climática, o órgão vai fornecer aos moradores 150 cestas básicas, 150 kits de higiene pessoal, 100 garrafões de água de 20 litros e 180 frangos.

Solidariedade

“Quero prestar minha solidariedade aos familiares das vítimas do desbarrancamento. Determinei total apoio nas buscas pelos desaparecidos e assistência aos moradores afetados pelo ocorrido. Nossas equipes estaduais estão em campo para fazer o que for preciso e dar todo o suporte necessário aos moradores da comunidade”, disse Wilson Lima.

 

 

AliançA FM

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *