Menina está há 48 horas desaparecida em Anajás
Uma menina de apenas dois anos que desapareceu em uma trilha de mata na vila Carmelo, às margens do igarapé do Zinco, no município de Anajás, na ilha do Marajó, ainda não foi encontrada após 48 horas.
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A Polícia Civil do Estado do Pará, por meio da Delegacia de Polícia de Anajás, informou que descobriu o desaparecimento da menina de forma indireta por meio de prints de redes sociais que divulgavam a notícia. Desde então, ele está investigando o caso para obter mais informações.
Nas diligências, a Polícia Civil de Anajás informou que o desaparecimento teria ocorrido no dia 16 de setembro de 2023, por volta das 10h, em um local de mata, próximo da casa da menina na Vila Carmelo.
Um grupo de pessoas que moram na área, parentes e amigos se uniram para tentar encontrar a criança. As buscas foram iniciadas pelos Bombeiros Civis da cidade no sábado (16) às 20h, e continuaram no domingo (17) e nesta segunda-feira (18).
Com o apoio da Polícia Militar, com o sargento Favacho e o soldado Thiago, a equipe plantonista da delegacia de Anajás, composta pelo delegado Renan, escrivão Ewerton e investigador Adolfo, se dirigiu à área para continuar as diligências e buscas.
Quando soube da situação, o promotor de justiça Harrison Henrique da Cunha Bezerra, que trabalha na Promotoria de Anajás e na 2a Promotoria de Justiça de Breves, imediatamente enviou um ofício ao delegado de polícia de Anajás, Renan Gonçalves, solicitando providências imediatas para localizar a criança.
O promotor também informou a coordenadora do Corpo de Bombeiros de Anajás, Ana Lucrécia Silva de Souza, solicitando a participação imediata dos bombeiros civis na busca, mantendo a Promotoria de Justiça informada.
O coordenador do Conselho Tutelar da Anajás, Richardson Freitas, foi instado sobre providências de sua alçada para alcançar a maior celeridade que o caso requer, dada a situação de risco da criança. “Temos que agir com rapidez. A família não deu notícia até agora e Anajás tem um histórico sobre fatos envolvendo crianças”, comentou o promotor.
Foi lembrado que em julho do ano passado, uma menina de dez anos chamada Amanda Julie Ribeiro Sobrinho desapareceu e foi encontrada morta às margens do rio Anajás, amarrada em volta da cintura e do pescoço e embaixo do trapiche de um depósito de gás desativado.
AliaçA FM