Médico Sobrevive a 14 tiros após ataque que matou 3 colegas no RJ

Médico Sobrevive a 14 tiros após ataque que matou 3 colegas no RJ" Pessoal, eu tô bem, viu? Tá tudo tranquilo graças a Deus. Só algumas

Médico Sobrevive a 14 tiros após ataque que matou 3 colegas no RJ” Pessoal, eu tô bem, viu? Tá tudo tranquilo graças a Deus. Só algumas

Médico Sobrevive a 14 tiros após ataque que matou 3 colegas no RJ

“Pessoal, eu tô bem, viu? Tá tudo tranquilo graças a Deus. Só algumas fraturas, mas vai dar certo. A gente vai sair dessa juntos. Valeu pela preocupação. Obrigado!”, disse o médico paulista Daniel Sonnewend Proença, de 32 anos, que foi baleado 14 vezes mas sobreviveu ao ataque de criminosos em um quiosque Rio de Janeiro, na quinta-feira (5).

Diego Ralf Bomfim, Marcos de Andrade Corsato e Perseu Ribeiro Almeida foram os três médicos colegas dele que faleceram.

A declaração de Daniel foi divulgada em um vídeo publicado nas redes sociais nesta sexta (6). Ele aparece com uma máscara enquanto é filmado por outra pessoa, deitado na cama de um hospital.

O boletim médico mais recente indica que Daniel está lúcido, orientado e respira sem a ajuda de aparelhos. Seu estado de saúde também é estável. No Hospital Lourenço Jorge, ele passou por uma cirurgia ortopédica nas pernas, mas posteriormente foi transferido para o Hospital Samaritano Barra.

O profissional se formou em 2016 pela Faculdade de Marília, no interior de São Paulo, e possui especialização em cirurgia ortopédica.

Foto: G1

 

No quiosque do hotel onde estavam hospedados para participar de um congresso internacional de ortopedia, os quatro médicos foram baleados.

Três criminosos saíram de um carro branco e se dirigiram para seus amigos, onde foram atacados. Os bandidos fizeram ao menos 33 tiros. A duração da ação foi de cerca de 30 segundos.

Até a atualização mais recente desta reportagem, nenhum suspeito pelo crime foi identificado ou preso. As polícias do Rio e de São Paulo estão compartilhando informações sobre o caso. Além disso, a Polícia Federal (PF) investiga quem e por que motivo cometeu a chacina.

Diego era irmão de Sâmia Bomfim, deputada federal (PSOL-SP). A PF investiga se houve motivação política para o crime. No entanto, a hipótese mais importante até agora é que as vítimas foram confundidas com um miliciano que seria alvo de traficantes. Por causa disso, um membro do grupo foi assassinado inadvertidamente.

 

 

AliançA FM

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