Coweta, Geórgia – Um caso trágico ocorrido em novembro de 2023 voltou à tona com a recente indicição de Morgan Alyson Creel, 32 anos, por homicídio culposo. A mulher foi responsabilizada pela morte do próprio filho, um bebê de apenas dois meses, que sofreu queimaduras graves após ser exposto a um secador de cabelo ligado por um longo período de tempo.
De acordo com as investigações, Morgan adormeceu enquanto utilizava o aparelho para aquecer o filho, que acabou sofrendo lesões severas. Ao despertar e perceber que o bebê estava inconsciente, ela entrou em contato com os serviços de emergência.
Paramédicos foram acionados e compareceram à residência da mãe, mas, apesar dos esforços para reanimar a criança, o bebê não resistiu e foi declarado morto no local. Segundo os laudos da investigação, o bebê apresentava queimaduras graves no lado direito do corpo.
As autoridades também apuraram que Morgan Alyson Creel estava sob influência de uma substância controlada no momento do incidente, o que pode ter contribuído para sua sonolência e a tragédia subsequente.
A prisão de Morgan ocorreu um ano após a morte do filho, quando ela foi flagrada dirigindo sob efeito de uma substância ilegal. O site “Law & Crime” divulgou que, após a nova infração, ela foi finalmente detida e formalmente indiciada pelo homicídio culposo da criança.
Fonte: Ver o Fato
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O Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), que engloba os benefícios de vale-alimentação e vale-refeição pago a trabalhadores de todo o país, pode sofrer alterações. A proposta do governo federal, na gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), tem colocado em lados opostos representantes de supermercados e do setor de benefícios. No Pará, pelo menos 288 mil trabalhadores recebem benefícios de empresas que atuam no Estado e, localmente, o único ponto convergente entre os dois lados é que uma redução de custos precisa ocorrer.
Entre as mudanças propostas na reestruturação está o pagamento dos benefícios via PIX, em vez de cartão, como funciona hoje; o depósito direto em uma conta da Caixa Econômica Federal, possibilitando que o trabalhador movimente o benefício sem intermediação; e a portabilidade, que garante ao trabalhador o direito de escolher em qual cartão ele prefere receber o auxílio. Para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a mudança pode aumentar a competitividade entre as empresas e reduzir taxas cobradas por operadoras.
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