Karla Stelzer Mendes, carioca desaparecida em Israel, é encontrada morta

Karla Stelzer Mendes, carioca desaparecida em Israel, é encontrada morta A única brasileira que seguia desaparecida em Israel, a carioca

Karla Stelzer Mendes, carioca desaparecida em Israel, é encontrada morta A única brasileira que seguia desaparecida em Israel, a carioca

Karla Stelzer Mendes, carioca desaparecida em Israel, é encontrada morta

A única brasileira que seguia desaparecida em Israel, a carioca Karla Stelzer Mendes, foi encontrada morta. Nesta sexta-feira (13), Frederico Meyer, embaixador do Brasil em Israel, confirmou a informação.

“Acabamos de confirmar que ela faleceu e o enterro dela é hoje [13]. O filho dela que está servindo ao Exército aqui acabou de nos confirmar”, disse Meyer.

O conflito com o Hamas já resultou na morte de três brasileiros. Além de Karla, morreram Ranani Nidejelski Glazer, um gaúcho, e Bruna Valeanu, uma carioca.

Os 3 estavam em uma festa rave, a Universo Paralello, ao lado de 3 mil jovens, quando o Hamas deflagrou o ataque terrorista. Segundo o governo israelense, 260 foram assassinados no local

Quem era Karla

Karla Stelzer Mendes — Foto: G1
Karla Stelzer Mendes — Foto: G1

 

Karla, que nasceu no Rio de Janeiro e tem cidadania israelense, morava no país com o namorado, com quem se relacionava há seis anos e também morreu. Ela tinha um filho de 19 anos, que faz parte do exército local.

As últimas mensagens enviadas para a família foram na manhã de sábado (7), no começo do ataque terrorista do Hamas.

Veja quem são os outros brasileiros mortos.

Bruna Valeanu

A jovem de 24 anos vivia em Israel havia 8 anos e estudava comunicação e marketing. Lá também moram a mãe e a irmã mais velha, Florica. Outra irmã, Nathalia, permaneceu no Rio de Janeiro.

Das três, Bruna era a que mais sabia falar hebraico — e o idioma foi mais uma dificuldade na busca de informações.

Bruna Valeanu — Foto: G1
Bruna Valeanu — Foto: G1

“Ela [Bruna] foi para esta festa, estava com um grupo grande de amigos, muitos brasileiros e israelenses. Ela acabou se separando, na hora do ataque, das outras amigas dela, que já se salvaram. Ela ficou em um grupo onde estava o Liam, um amigo do trabalho, que é israelense”, contou Nathalia.

“Sendo muito sincera, a minha melhor esperança é que ela tenha sido sequestrada. Porque se não, eu acho que é isso, ela não sobreviveu”, havia dito Nathalia nesta segunda-feira (9), antes da confirmação da morte de Bruna.

Ranani Glazer

Ranani morava há sete anos no país e tinha cidadania israelense. Ele nasceu em Porto Alegre e tinha 23 anos, segundo uma tia. Ranani prestou serviço militar em Israel.

Ele vivia em Tel Aviv com amigos e trabalhava como entregador.

Ranani Nidejelski Glazer — Foto: Reprodução/Instagram

Ranani Nidejelski Glazer — Foto: G1

 

 

 

AliançA FM

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