Apesar de todos os esforços da equipe médica e das orações fervorosas de familiares e amigos, Juan não resistiu ao agravamento do quadro clínico…
A cidade de Três Lagoas (MS), localizada a 326 quilômetros de Campo Grande, vive um momento de luto após a morte do jovem Juan Paraná, de 20 anos, que faleceu na quinta-feira (17) devido a complicações após a extração de um dente siso. Morador da Vila Piloto, Juan era conhecido e querido na comunidade.
Tudo começou com uma dor que parecia comum, mas que rapidamente evoluiu para uma infecção generalizada. Devido à gravidade do quadro, Juan foi internado em um hospital na cidade de Bauru, no interior de São Paulo, conforme reportado pelo site Hojemais.
Durante os 15 dias em que esteve internado, o jovem passou por três cirurgias, realizou uma traqueostomia e foi submetido a sessões de hemodiálise. Apesar de todos os esforços da equipe médica e das orações fervorosas de familiares e amigos, Juan não resistiu ao agravamento do quadro clínico.
O site Hojemais também informou que Juan completou 20 anos justamente no dia de sua morte. A maior esperança da família era vê-lo superar essa batalha e celebrar a vida ao lado de quem o ama. A partida precoce de Juan deixa um vazio na comunidade da Vila Piloto e uma lição sobre a fragilidade da vida.
Fonte: CGN
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Eduarda de Oliveira confessou que embalou o corpo da filha com o saco do enxoval. Ana Beatriz tinha apenas 15 dias de vida
O depoimento da mãe que confessou ter matado a filha recém-nascida em Novo Lino, no interior do Alagoas, foi gravado em vídeo, na noite desta terça-feira, 15. As imagens mostram Eduarda de Oliveira, de 22 anos, contando para policiais que asfixiou a filha, Ana Beatriz, com uma almofada. Ela também enrolou o corpo em sacos plásticos e escondeu em um armário com materiais de limpeza.
Antes do depoimento, Eduarda havia dado outras versões para a morte da bebê. Ela chegou a dizer que a filha se engasgou durante a amamentação, mas depois confessou o crime.
“Ela ficou chorando um pouquinho. Levei ela para o sofá e sufoquei com a almofada da sala. Eu botei ela no sofá e peguei a almofada e botei [no rosto da filha]. No sofá da sala. Foi a almofada e o lençol”, afirmou Eduarda.
Ela foi presa preventivamente por ocultação de cadáver. A polícia ainda espera o resultado da necropsia do corpo da criança. Caso a morte por asfixia seja confirmada, a mãe pode responder pelo crime de infanticídio.
A defesa de Eduarda não foi localizada pelo Terra para um posicionamento.
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