Imagens de uma câmera de segurança flagraram o momento em que um homem de 29 anos, identificado como Renan Boeira Garcia, foi perseguido e executado a tiros em plena luz do dia. O crime aconteceu no último sábado (12), na Rua Osvaldo de Souza, no bairro Empresa, em Taquara, no Rio Grande do Sul. O vídeo começou a circular nas redes sociais nesta quarta-feira (16).
Nas imagens, é possível ver o instante em que dois criminosos se aproximam e surpreendem Renan com diversos disparos. Em uma tentativa desesperada de escapar, ele corre, mas acaba sendo alcançado e morto de forma brutal.
Após o assassinato, os autores fugiram do local. A motivação do crime ainda está sendo investigada, mas a principal suspeita da polícia é de que se trate de um acerto de contas relacionado ao tráfico de drogas. Renan tinha antecedentes criminais por envolvimento com o tráfico e posse ilegal de arma de fogo. No momento do crime, ele usava tornozeleira eletrônica.
A Polícia Civil trabalha agora para identificar os autores e esclarecer todos os detalhes do homicídio.
Com informações do CGN
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Eduarda de Oliveira confessou que embalou o corpo da filha com o saco do enxoval. Ana Beatriz tinha apenas 15 dias de vida
O depoimento da mãe que confessou ter matado a filha recém-nascida em Novo Lino, no interior do Alagoas, foi gravado em vídeo, na noite desta terça-feira, 15. As imagens mostram Eduarda de Oliveira, de 22 anos, contando para policiais que asfixiou a filha, Ana Beatriz, com uma almofada. Ela também enrolou o corpo em sacos plásticos e escondeu em um armário com materiais de limpeza.
Antes do depoimento, Eduarda havia dado outras versões para a morte da bebê. Ela chegou a dizer que a filha se engasgou durante a amamentação, mas depois confessou o crime.
“Ela ficou chorando um pouquinho. Levei ela para o sofá e sufoquei com a almofada da sala. Eu botei ela no sofá e peguei a almofada e botei [no rosto da filha]. No sofá da sala. Foi a almofada e o lençol”, afirmou Eduarda.
Ela foi presa preventivamente por ocultação de cadáver. A polícia ainda espera o resultado da necropsia do corpo da criança. Caso a morte por asfixia seja confirmada, a mãe pode responder pelo crime de infanticídio.
A defesa de Eduarda não foi localizada pelo Terra para um posicionamento.
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