A câmera interna de um veículo registrou o momento em que um homem entra em um automóvel e furta vários objetos.
O carro estava estacionado no estacionamento do Supermercado Líder, na avenida Augusto Montenegro, bairro Parque Verde, em Belém.
O crime ocorreu por volta das 10h50 desta quinta-feira (1°), enquanto a vítima, dona do veículo, teria descido para fazer compras. O vídeo foi compartilhado e viralizou nas redes sociais.
Em nota, a Polícia Civil informou que até o momento, o caso não foi registrado na delegacia que atende a área.
Segundo o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o estabelecimento que oferece estacionamento (seja pago ou gratuito) é responsável por assaltos e furtos que ocorram dentro do seu estacionamento, desde que não se trate de um estacionamento aberto e de livre acesso.
Essa responsabilidade é de natureza objetiva, o que significa que não é necessário comprovar culpa do estabelecimento. Avisos de isenção de responsabilidade são considerados nulos e não exoneram a empresa.
A equipende de reportagem do Portal Ver-o-Fato entrou em contato com a assessoria de comunicação do Grupo Líder e aguarda retorno.
Fonte: Ver o Fato
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Debate sobre jornada 6×1 e reação a fraude no INSS: o discurso de Lula no 1º de Maio
Em pronunciamento nesta quarta-feira 30, véspera do Dia do Trabalhador, o presidente Lula (PT) afirmou que seu governo aprofundará o debate sobre o fim da escala 6 x 1 e disse ter cobrado o ressarcimento dos valores desviados de aposentados e pension istas, que vinha operando desde 2019. Determinei à Advocacia-Geral da União que as associações que praticaram cobranças ilegais sejam processadas e obrigadas a ressarcir as pessoas que foram lesadas”, declarou.
Sobre a jornada de seis dias de trabalho e apenas um de descanso, pontuou ser a “hora do Brasil dar esse passo, ouvindo todos os setores da sociedade, para permitir um equilíbrio entre a vida profissional e o bem-estar de trabalhadores e trabalhadoras”
Lula também destacou os indicadores econômicos dos últimos dois anos e mencionou medidas consideradas vitrines de sua gestão, como o programa de renegociação de dívidas Desenrola Brasil e o projeto de lei que busca isentar do Imposto de Renda quem recebe até 5 mil reais.
No entanto, Marinho desenhou um futuro incerto, atribuindo a permanência do ministro no governo à sua capacidade de corrigir o rumo no INSS, que teve o comando trocado por Lula, e ao que chamou de “avaliação política”.
Ele afirmou ontem que a crise “é um momento de oportunidade” para solucionar o problema revelado pelas investigações da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU): descontos em favor de entidades sindicais e associativas na folha de pagamentos do INSS que não foram autorizados pelos beneficiários e que somaram R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.
Mas por que, mesmo com a oposição explorando a crise do INSS nas redes sociais e com as assinaturas garantidas para a abertura de uma CPI, o presidente Lula evita demitir o ministro?
