Regina é viúva e herdeira do empresário Nestor Gonçalves, fundador da Copag, famosa marca de cartas de baralho.
A família acusa o ex-motorista de tê-la mantido, durante 10 anos, isolada dentro do próprio apartamento, em Copacabana, sem contato com amigos e parentes. José Marcos afirma ter sido casado com Regina, o que ela nega. O Fantástico revelou o caso em abril e descobriu que há uma escritura de união estável feita em 2021.
A empresária afirma que conseguiu escapar da residência por um descuido dele. “Levantei, apanhei minha bolsa e saí pela porta dos fundos. Ele quis vir atrás, mas eu andei mais depressa que ele, pedi um táxi na esquina da [rua] Fernando Mendes e pedi ao taxista que não abrisse a porta para ele”, disse em abril.
Após diversos depoimentos, inclusão de laudos médicos e outros detalhes do período em que Regina viveu com José Marcos no apartamento do Edifício Chopin, ao lado do Copacabana Palace, a Promotoria ofereceu denúncia contra o motorista e pediu sua prisão, o que foi aceito pela Justiça.
Dona de dois apartamentos no Chopin e moradora mais antiga do edifício, ela não era vista pelos vizinhos desde o ano passado, o que levantou suspeitas de que estaria sendo vítima de uma relação abusiva.
A relação de Regina e Marcos teve início em 2011, quando ele foi contratado como seu motorista. A socialite é viúva do empresário Nestor Gonçalves, fundador da Copag, fabricante das famosas cartas de baralho.
Os advogados de Regina e de José Marcos travam na Justiça uma disputa para saber quem deve cuidar do patrimônio dela.
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Uma operação de grande escala mobilizou forças de segurança de vários estados e resultou na morte de Francivaldo Moreira Pontes, conhecido como Ban ou Sangue Bom, apontado como um dos maiores assaltantes de bancos do país. A ação ocorreu nesta terça-feira (26), no município de Mocajuba, no Pará.