No julgamento em que Amber Heard e Johnny Depp foram condenados por difamar um ao outro, nesta quarta-feira (1), o júri avaliou seis declarações, três feitas por Amber Heard e outras três feitas por um advogado de Johnny Depp.
Casados entre 2015 e 2017, Depp e Amber se processavam mutuamente por difamação: ele alegava que a atriz o difamou em um artigo do jornal “The Washington Post” sobre abuso doméstico publicado em 2018; ela, por sua vez, disse ter sido difamada por um antigo advogado do ator.
Apesar da condenação dos dois, a sentença foi mais desfavorável a ela.
- Já entre as três declarações do advogado de Depp, Adam Waldman, apenas uma foi considerada difamatória pelo júri. Por isso ele foi condenado a pagar US$ 2 milhões.
O júri considerou que Amber Heard estava difamando o ator nos três trechos do artigo ao acusá-lo de abuso doméstico, e que ela agiu com “malícia”, sabendo que as declarações eram falsas.
Portanto, duas declarações em que o advogado de Depp afirmava que Heard estava mentindo não foram consideradas difamatórias.
A única vitória de Amber Heard diz respeito a uma fala do advogado que acusava a atriz de ter criado uma emboscada para incriminar o ex-marido durante uma briga em 2016.
AliançA FM