Em protesto contra o novo aterro sanitário, moradores do Pará fecham rodovias Nesta segunda-feira, um trecho da Alça Viária foi interditado
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Em protesto contra o novo aterro sanitário, moradores do Pará fecham rodovias
Nesta segunda-feira, um trecho da Alça Viária foi interditado. Os residentes de Bujaru e Acará temem que os problemas relacionados ao aterro de Marituba se repitam em uma área que está sendo avaliada para futuras atividades.
Na manhã desta segunda-feira (18), os residentes da região de Acará, no nordeste do Pará, bloquearam o trânsito na Alça Viária, PA-483.
Uma área na região é estudada para receber o empreendimento após a futura desativação do atual aterro que atende as cidades da Grande Belém, no fim de novembro.
Após a desativação prevista do atual aterro que serve as cidades da Grande Belém no final de novembro, um local na área é considerado para receber o empreendimento.
Os residentes de Acará e Bujaru se mobilizaram e fecharam as duas vias com pedaços de madeira e troncos. Por volta das 6h, eles interromperam o fluxo próximo a uma das pontes da rodovia no km-19.
Medo de impactos ambientais e à saúde
Se não fosse por uma decisão judicial que prorrogou o funcionamento por mais três meses até o final de novembro, o aterro de Marituba teria encerrado suas operações em 31 de agosto.
Se não fosse por uma decisão judicial que prorrogou o funcionamento por mais três meses até o final de novembro, o aterro de Marituba teria encerrado suas operações em 31 de agosto.
Este é o único aterro autorizado pela Secertaria de Meio Ambiente (Semas) no Pará, e há comunidades e spas próximos com igarapés.
O aterro foi construído para resolver um problema adicional na área: o lixão do Aurá, onde toneladas de lixo eram descartadas indevidamente. Ainda há lixo na área.
Mas os residentes próximos ao aterro têm relatado problemas respiratórios e mau odor desde a instalação do aterro em Marituba. O aterro também foi alvo de investigações devido à possibilidade de danos ao meio ambiente na região.
AliançA FM