Cuidador agride jovem autista em Ananindeua
Cuidador agride jovem autista em Ananindeua
A violência contra pessoas com deficiência é um relevante problema público e uma clara violação de direitos humanos. Este grupo enfrenta um alto risco de sofrer várias formas de abuso ao longo de suas vidas, incluindo tipos específicos relacionados à deficiência e ao gênero, como retenção de medicamentos, o excesso de medicação e a negligência das necessidades básicas diárias, agressão física e violência sexual.
Segundo o Art. 129, § 11 do Código Penal, a pena para quem comete esse tipo de crime é de detenção, de 6 (seis) meses a 3 (três) anos, e multa. A pena pode ser aumentada em 1/3 (um terço) se o crime é cometido por tutor ou cuidador.
Um jovem altista foi brutalmente agredido pelo seu cuidador na manhã desta quarta-feira (13), no bairro da Cidade Nova, em Ananindeua. O profissional havia sido contratado pela mãe do garoto.
Câmeras de segurança da residência registraram a cena de violência contra o rapaz.
A mãe do jovem contou que contratou o suspeito para poder trabalhar, mas ao analisar as imagens da câmera constatou a agressão contra o filho e desde então o cuidador não foi mais visto.
A mulher registrou ocorrência na Delegacia de Proteção à Pessoa com Deficiência em Ananindeua. A Polícia Civil está investigando o caso.
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Jornalista Alex Braga é investigado por 4 crimes
O jornalista Alex Braga, preso na noite de terça-feira (12), deve responder por estupro e coação de aborto, informou a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), na manhã desta quarta-feira (13).
Braga foi alvo de um mandado de prisão temporária cumprido pela PC-AM. Segundo as investigações, ele teria estuprado, provocado aborto, perseguido e cometido violência psicológica contra uma mulher, de 28 anos.
Após a prisão, o jornalista foi conduzido à Delegacia Especializada em Crimes contra a Mulher (DECCM), no bairro Parque Dez de Novembro, Zona Centro-Sul de Manaus.
Como nesses casos a palavra da vítima tem total relevância, então a gente ta indo nessa linha. Ainda estamos em diligência e por esse motivo representamos pela prisão temporária. Nós temos agora 30 dias para concluir o resto das diligências que estamos apurando”, afirmou a delegada Patrícia Leão, em coletiva de imprensa.
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AliançA FM