O governo Biden está considerando impor novas restrições aos viajantes que entram nos EUA cogitam a cheganda de pessoass da China devido à retirada da política de “Zero Covid” pelos chineses e o aumento abrupto no número de novos casos da doença.
A mídia americana reporta que a Casa Branca e as autoridades de saúde dos EUA estão preocupadas com a falta de transparência de Pequim sobre a propagação do vírus pela população chinesa e que as autoridades não publicando dados confiáveis sobre infecções.
As autoridades do Japão, Índia e Malásia já impuseram restrições aos viajantes da China, citando a explosão relatada de infecções na China desde que a maioria das regras pandêmicas foi suspensa repentinamente nas últimas semanas.
As regras de fronteira dos EUA cogitam poder imitar as impostas por países como Japão ou Índia, com testes obrigatórios para viajantes que entram no país vindos da China. Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) também avaliarão o benefício de restringir o número de pontos de entrada nos EUA para viajantes chineses.
Isso seria semelhante à política adotada pelo governo Trump no início da pandemia em 2020, quando os viajantes eram canalizados por pontos de entrada aprovados para serem rastreados pela equipe do CDC. Uma política semelhante foi adotada recentemente para viajantes de Uganda devido a um surto de Ebola.
Segundo a agência de notícias AFP, as autoridades americanas citaram as preocupações levantadas pela Organização Mundial da Saúde sobre a mudança da postura da China na contenção da Covid. As autoridades estão preocupadas com a falta de testes e relatórios precisos, bem como com a propagação do vírus em uma população idosa subvacinada.
Espera-se que a China levante ainda mais restrições pandêmicas a partir de 8 de janeiro, quando os controles de fronteira devem ser amplamente abandonados. Os viajantes terão liberdade para entrar na China sem quarentena, mas os analistas não esperam que uma onda de turistas chineses saia imediatamente do país após três anos de isolamento.