Cerca de 70 animais perderam a vida em um incêndio em Prainha
O incêndio causou a morte de pelo menos 70 animais entre bois e vacas na Comunidade Lamparina, zona rural do município de Prainha, oeste paraense.
Na última quarta-feira (06), um incêndio de grandes proporções causou a morte de pelo menos 70 animais na Comunidade Lamparina, localizada na zona rural do município de Prainha, oeste paraense.
Segundo informações de um produtor local, por volta de 13:30h da tarde foi avistada muita fumaça no local. Os moradores se uniram na tentativa de conter o fogo que se alastrou com a força do vento, mas não conseguiram e recuaram por conta das altas chamas.
Conforme os próprios moradores, pelo menos 70 animais entre bois e vacas morreram carbonizados, além de outros que ficaram feridos com as chamas. (Com informações DOL)
Mãe acusa médica de causar morte de sua filha ao furar pescoço com unhas de gel durante o parto
Liliane Ribeiro, mãe da recém-nascida Anabelly, denunciou a maternidade estadual Albert Sabin, em Salvador, acusando a médica responsável pelo parto de violência obstétrica após a morte da sua bebê, durante o parto. O caso, ocorrido na quinta-feira, 31, está sendo investigado pela Polícia Civil. Segundo a mãe, a médica estava com unhas de gel e teria perfurado o pescoço da criança ao puxar a criança da vagina.
Em entrevista, a mãe relatou que enfrentou uma série de abusos no hospital. Mesmo com recomendação para um parto cesárea devido ao tamanho do bebê, ela afirma que foi obrigada a passar por um parto normal e que foi maltratada e abandonada pela médica antes do parto ser finalizado. Segundo Liliane, a médica teria perfurado o pescoço da bebê ao puxá-la durante o parto, resultando na morte da criança.
Liliane, que realizou o pré-natal tanto em uma unidade pública quanto em uma privada, afirma que o acompanhamento particular indicou que uma cesárea seria mais segura para ela e o bebê, que estava saudável e sem complicações. No entanto, ao chegar à maternidade Albert Sabin na quarta-feira, 30, após o rompimento da bolsa, ela esperou 40 minutos para ser atendida e recebeu pouco suporte para optar pelo tipo de parto.
Durante o procedimento, Liliane alega que a equipe a pressionou de forma agressiva e usou expressões como “rasgada até o talo” para incentivá-la a fazer força. Segundo ela, quando a cabeça da bebê estava prestes a sair, a médica realizou uma manobra que teria ferido o pescoço da criança, que ao finalizar o parto, a bebê já estava sem vida.
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