A campanha “Setembro Amarelo” aumenta a conscientização sobre como evitar o suicídio; saiba como obter ajuda

Campanha 'Setembro Amarelo' conscientiza sobre a prevenção ao suicídio; saiba como procurar ajuda

A campanha “Setembro Amarelo” aumenta a conscientização sobre como evitar o suicídio; saiba como obter ajuda

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A campanha “Setembro Amarelo” marca o mês de setembro e visa promover os cuidados com a saúde mental para reduzir o suicídio. A Secretaria de Segurança Pública do Maranhão (SSP-MA) informa que, de janeiro a agosto deste ano, 245 pessoas morreram no estado.

A importância de um mês dedicado à discussão e à promoção de iniciativas relacionadas a esse problema de saúde pública se deve ao fato de que, apesar dos números alarmantes, o suicídio continua sendo um assunto tabu. A conscientização sobre o assunto ajuda no acolhimento de pessoas que precisam de suporte emocional, evitando discussões preconceituosas e ineficazes, segundo a psicóloga Julliana Aragão.

A maioria dos suicídios está associada a transtornos mentais, como depressão, ansiedade, bipolaridade ou borderline. No entanto, as pessoas sem distúrbios também podem experimentar pensamentos ou ações suicidas, diz a psicóloga.

A maioria dos suicídios está relacionada a transtornos mentais, como depressão, ansiedade, bipolaridade ou borderline. No entanto, a psicóloga afirma que pessoas sem distúrbios também podem experimentar pensamentos ou ações suicidas.

Algumas pessoas podem tentar tirar sua vida de forma desesperada, em função da morte de um ente querido, na descoberta de uma doença incurável, na perda muito significativa de dinheiro, status ou poder, por exemplo; nem sempre uma pessoa com pensamento e comportamento suicida precisa de um transtorno mental para cometer o ato.

“O primeiro passo é reconhecer que precisa de ajuda e que não é vergonhoso pedi-la. Logo em seguida é importante ter uma rede de apoio que ajude a pessoa a encontrar profissionais adequados para que o tratamento se torne sustentável e assertivo. Psiquiatras e psicólogos são os indicados nesse caso. É preciso acreditar que há esperança para vencer as batalhas da vida e que existem profissionais habilitados para lidar com essas dificuldades”.

Os medicamentos que podem ser prescritos levam um certo tempo para começar a funcionar. Por isso, o período de 30 dias após uma tentativa de suicídio e o início do tratamento exigem maior atenção.

Procurar os Centros de Apoio Psicossocial (CAPS) que fazem parte do Sistema Único de Saúde (SUS) na rede pública é recomendável. Por lá, você pode marcar uma consulta com um psicólogo ou psiquiatra.

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