A categoria dos caminhoneiros promete entrar em greve a partir do inicio do mês de novembro se não houver atendimento a pautas do setor.
No sábado no Rio de Janeiro foi realizado um encontro nacional para debater as necessidades dos profissionais da aérea, ele também ficou decidido que a categoria iniciou o estado de greve e se não tiver o atendimento de demandas, iniciará a paralisação no dia 01° de novembro, conforme anúncia a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística a CNTTL, em comunicado divulgado pelo próprio site.
O deputado federal do PSL, Nereu Crispim do Rio Grande do Sul, participou do encontro.
Em entrevista concedida a agência Rádio Web, Crispim que coordena a frente parlamentar mista em defesa do caminhoneiro autônomo e celetista, afirmou que a categoria está insatisfeita pela ausência de avanços a partir das manifestações ocorridas em 2018.
“A um risco de uma paralisação no próximos 15 dias, devido a categoria desde de 2018 quando daquela paralisação não terem dito nenhuma das suas pautas atendidas nos últimos desses 2 anos e meio. O governo Bolsonaro e também o próprio ministro Tarcísio que tava cuidando das relações institucionais com vários lideres caminhoneiros, até então nesse momento não foram atendidas nenhuma daquelas pautas como; Piso minimo, TTE, aposentadoria aos 25 anos, os pontos de paradas para descanso, enfim todas as pautas daquela paralisação em 2018 até agora nenhuma delas foram atendidas.”
Também a Rádio web, José da Fonseca Lopes que persentia a ABCAM – Associação Brasileira dos Caminhoneiros, crer que é uma incógnita a adesão a possível paralisação a partir de 01° de novembro. Ele entende que o ISMS que é um imposto estadual deve ser revisto.
“Só que tudo que está lá, não se consegue de um dia pro outro, e qual é a primeira demanda hoje essencial?! É reduzir, tirar dos impostos do óleo diesel todos esses valores que ai estão, é isso que está matando o segmento. Mas, não é o governo federal que tem culpa disso! Não estou defendendo o governo federal porque o presidente teve boa vontade no início se manifestou que iria fazer de tudo que pudesse reduzir o máximo possível, ele fez isso, mas não atingiu os objetivos.”
Para o deputado Crispim, a margem para debate entre a categoria e o governo federal e demais poderes. em setembro o parlamentar protocolou um pedido para abertura de uma comissão parlamentar de inquéritos na Câmera dos deputados, para apurar a politica de preços da Petrobras.
AliançA FM.