Câmara aprova projeto que proíbe e criminaliza o uso de cerol

Câmara aprova projeto que proíbe e criminaliza o uso de cerol. Texto prevê detenção de um a três anos e multa. Proposta segue para o Senado...

Câmara aprova projeto que proíbe e criminaliza o uso de cerol

Câmara aprova projeto que proíbe e criminaliza o uso de cerol

Texto prevê detenção de um a três anos e multa. Proposta segue para o Senado.

Nesta terça-feira (6), a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que proíbe a fabricação, venda e uso de linhas cortantes para pipas e brinquedos semelhantes, com multas e detenção. A proposta será enviada ao Senado.

De autoria da ex-deputada Nilda Gondim, o Projeto de Lei 402/11 foi aprovado na forma de um substitutivo do relator, deputado Coronel Telhada (PP-SP), que incorporou regras para o uso de linha esportiva em competições das quais poderão participar somente adultos ou adolescentes com 16 anos ou mais. Coronel Telhada ressaltou que o cerol pode também danificar a fiação elétrica de iluminação =

A linha cortante, conhecida como cerol ou mesmo linha chilena em algumas localidades, pode ser fabricada inclusive artesanalmente com vidro moído e cola, substância passada na linha da pipa para facilitar o corte de linhas de pipas de adversários. No entanto, ela apresenta alto risco de ferimentos e mesmo de morte, principalmente de motociclistas.

Segundo o relator, várias pessoas são mutiladas por essa conduta inconsequente com objetivo de diversão. “A situação é tão grave que suscitou a criação de outra demanda industrial: a fabricação de varetas fixadas nas motocicletas para impedir que tais linhas acabem por degolar os motociclistas, como já ocorreu”, afirmou.

Coronel Telhada ressaltou que o cerol pode também danificar a fiação elétrica de iluminação pública e causar curto-circuito, com risco de acidentes e queda de energia. (Com informações Agência Câmara de Notícias) elhada ressaltou que o cerol pode também danificar a fiação elétrica de iluminação pública e causar curto-circuito, com risco de acidentes e queda de energia. (Com informações Agência Câmara de

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