Depois do discurso do presidente Jair Bolsonaro sobre transparência das eleições, Ricardo Barros líder do governo Bolsonaro na câmera dos deputados disse que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai “pagar o preço” por não ter buscado um acordo com os defensores do voto impresso.
O resultado da votação em plenário foi de 229 votos a favor e 218 contrários, sendo 79 votos abaixo dos 308 que são necessários para aprovar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), em entrevista para o jornal folha de São Paulo Ricardo Barros alvo da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da covid disse que o governo Bolsonaro mostrou forças e fez mais voto sim do que não. Para Barros é evidente que não tinha os 308 votos totais por conta de uma pressão exercita pelo poder judiciário.
Ainda em defesa de seu aliado Ricardo Barros disse acreditar que o voto impresso é um caminho para contestar a eleição 2022 para ele defender a transparência em eleições é um ponto positivo durante uma campanha política e pode ser favorável para o atual presidente Jair Bolsonaro.
O Deputado líder do governo Ricardo Barros também falou em entrevista para a folha de São Paulo sobre os impactos da CPI da covid no cenário político brasileiro, Barros disse que os efeitos políticos vão se resumir em um relatório pronto o deputado afirma ainda não ter histórico de sociedade com a empresa precisa, acusada de receber 20 milhões de reais do Ministério da Saúde e não entregar os medicamentos,
“Vou provar no processo que estou certo, foi com esse tipo de atitude que eu economizei 5 bilhões de reais na minha gestão, 3 bilhões de reais só em compra de medicamento.”
Quando perguntado se existe risco de Bolsonaro não reconhecer o resultado das eleições no próximo ano. Barros disse que não sabe ele afirmou que tem muita coisa pra acontecer até lá, a CPI da covid continua sendo analisada.
AliançA FM