Aumento do IPVA está ligado a valorização de veículos usados

Aumento do IPVA está ligado a valorização de veículos usados; No início do ano, uma das principais contas dos brasileiros é o pagamento

 

Aumento do IPVA está ligado a valorização de veículos usados; No início do ano, uma das principais contas dos brasileiros é o pagamento do IPVA, que em 2023 fica mais caro. O motivo é a valorização dos veículos usados, uma das consequências da pandemia da covid-19, segundo a federação nacional das associações dos revendedores de veículos, afinal no final de 2022 quase 12 milhões de veículos usados e semi novos foram vendidos no país. O presidente da federação, Enilson Sales, explica que o aumento do IPVA depende da tabela de preços dos carros e da cobrança de impostos nos estados.

“O aumento do IPVA ele depende especificamente de 2 fatores o primeiro fator é da valorização do veículo. Então a FIPE apura o valor do veículo o ano anterior, apuro valor daquele mesmo veículo no ano posterior e essa diferença é disponibilizada para o estado pra ele fazer suas contas. O outro componente é a unidade de referência de cada estado pra cobrar suas taxas seus tributos.

Esse índice são as unidades de padrão fiscal, as UPFs, que variam de estado pra estado. A valorização dos veículos usados depende da oferta de veículos novos, além da inflação.

Esses fatores serão decisivos para os preços dos veículos em 2023, como explica o presidente da FENAUTO, “mas a nossa expectativa é que um mix entre a chegada dos componentes eletrônicos e por consequência chegada dos veículos novos com maior fluência no mercado e um tratamento que se espera se almeja, mas não temos a certeza de combate a inflação faça com que esses preços se acomodem e se estabilizem, mas se acomodar significa não subir, não significa os preços caírem drasticamente.”

Enilson Sales alerta que o tributo é sempre obrigatório, portanto deixar de pagar não é uma alternativa, sob pena da apreensão do veículo. Atrasar o pagamento pode gerar multas elevadas devido à alta de juros. Portanto, a saída é buscar o parcelamento se não for possível pagar a cota única. (Agência radioweb e produção e reportagem Igor Pereira)

 

 

 

 

AliançA FM

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