Corretor de imóveis cruzou a fronteira do México com os EUA e acabou preso por quatro meses antes de ser deportado
O corretor de imóveis César Diego beijou o chão do aeroporto de Confins (MG). A cena chamou a atenção instantes após ele desembarcar, nessa sexta-feira (7/2), de um voo da Força Aérea Brasileira (FAB) com 95 brasileiros deportados dos Estados Unidos.
O segundo voo de deportados da nova era Trump repatriou 111 brasileiros, mas 16 deles ficaram em Fortaleza (CE), antes de seguir para Minas Gerais.
Diego contou aos jornalistas que ficou quatro meses preso nos Estados Unidos. Ele atravessou a fronteira do México com os EUA, mas se entregou à polícia de imigração e acabou detido.
O desejo do corretor de imóveis era ter uma vida melhor, mas ele acabou tendo o plano frustrado e se diz arrependido. “Jamais aconselho alguém a fazer isso”, afirmou.
O segundo voo de deportados da nova era Trump repatriou 111 brasileiros, mas 16 deles ficaram em Fortaleza (CE), antes de seguir para Minas Gerais.
Diego contou aos jornalistas que ficou quatro meses preso nos Estados Unidos. Ele atravessou a fronteira do México com os EUA, mas se entregou à polícia de imigração e acabou detido.
O desejo do corretor de imóveis era ter uma vida melhor, mas ele acabou tendo o plano frustrado e se diz arrependido. “Jamais aconselho alguém a fazer isso”, afirmou.
O voo que trouxe o corretor de imóveis de volta ao Brasil partiu do estado de Louisiana, nos Estados Unidos. A aeronave pousou por volta das 16h, em Fortaleza. Ao desembarcar na capital cearense, Diego seguiu com os outros 95 deportados em um voo da Força Aérea Brasileira (FAB) para Confins (MG).
O avião é o segundo que traz brasileiros deportados dos EUA na gestão de Donald Trump. A primeira viagem foi marcada por relatos de agressões e maus-tratos sofridos pelos brasileiros, o que levou a um atrito entre os dois países. Naquela vez, foram 88 deportados.
Fonte: Metrópoles
