Menino foi levado para o Hospital Municipal de Japeri, mas não resistiu aos ferimentos. Um menino de cinco anos morreu após ser baleado na Estrada Miguel Pereira, no bairro de Nova Belém, em Japeri nesta sexta-feira (1). Carlos Eduardo Cabral de Moura chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Municipal de Japeri, mas não resistiu.
De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde, a criança chegou em parada cardiorrespiratória foi levada para a sala vermelha, onde um time formado por dois pediatras, um clínico da rotina e um especialista em ortopedia e traumatologia (diretor do hospital), além de toda equipe de enfermagem da sala vermelha e uma fisioterapeuta tentaram ressuscitar o menino.
Segundo as primeiras informações da Polícia Militar, agentes do Segurança Presente estavam parados em frente a uma escola e que uma outra viatura ia estacionar no local. Ao manobrar na Rua Davi, ao lado do mercado de onde Carlos saía com a mãe, o veículo foi alvo de tiros que vieram da comunidade Morro do Sapo. Os policiais não teriam reagido e não se feriram.
O menino estudava na Escola Municipal Darcílio Ayres Raunheitti. A prefeitura se solidarizou com a família e amigos junto com as secretarias de Saúde e Educação.
O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense.
Mãe diz que filho cometeu suicídio após se apegar a personagem criado por IA
A americana Megan Garcia está processando a inteligência artificial Character.AI. A tecnologia teria incentivado a morte do seu filho, Sewell Setzer III, de 14 anos. O adolescente cometeu suicídio em fevereiro deste ano. Segundo a mulher, o garoto teria desenvolvido uma “dependência tão prejudicial” na realidade virtual que não queria mais “viver fora” dos relacionamentos fictícios que ele criava.
No processo movido no último dia 22 em um tribunal federal de Orlando, a mãe, Megan Garcia, afirmou que a Character.AI direcionou seu filho para “experiências antropomórficas, hipersexualizadas e assustadoramente realistas”.
Garcia acusa a empresa de homicídio culposo (quando não há intenção de matar), negligência e imposição intencional de sofrimento emocional. Ela busca uma indenização, não especificada, pelos danos causados em decorrência da perda.
Em queixa apresentada no tribunal da Flórida no último dia 22, a mãe contou que Sewell começou a usar o Character.AI em abril de 2023, pouco depois de seu aniversário de 14 anos. Segundo ela, o filho já passava por “crescentes problemas de saúde mental”, até decidir tirar sua própria vida.
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