Carne pode fechar o ano com maior queda desde 1994 Nos últimos meses, houve avanços econômicos e sociais que demonstram a determinação
Carne pode fechar o ano com maior queda desde 1994
Nos últimos meses, houve avanços econômicos e sociais que demonstram a determinação do governo Lula de recuperar o desenvolvimento e melhorar as condições de vida das pessoas. A última boa notícia é que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do Brasil prevê uma queda acumulada de mais de 10% nos preços das carnes até 2023.
O veículo destaca que, até setembro de 2023, as carnes registraram deflação (queda) de 11,06% no acumulado de 12 meses do IPCA, conforme o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Já pelas projeções do banco Santander Brasil, a redução deve alcançar 11,35% no ano até dezembro. Por sua vez, a LCA Consultores prevê deflação de 10,75% para o mesmo período.
Apesar da diferença dos números, as estimativas sinalizam que as carnes tendem a fechar 2023 com a maior queda no acumulado até dezembro desde o início do Plano Real, que entrou em circulação em julho de 1994 como parte de um esforço para combater a hiperinflação no Brasil. Trata-se de uma redução anual incomum na série histórica.
Desde o início do Real, a maior deflação das carnes no acumulado de um ano cheio ocorreu em 1995. À época, a baixa foi de 10,25%, menor do que as reduções esperadas por Santander Brasil e LCA em 2023.
O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta, comemorou mais esse avanço. “LULA PROMETEU E CUMPRIU: preço da carne pode fechar 2023 com maior queda desde 1994! Prepara a brasa que o preço da carne despencou e vai cair mais! Até dezembro, o valor médio pode estar 11,35% mais barato que no ano passado”, afirmou o ministro, nas redes sociais.
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