Após o ataque do Hamas, Israel entra em estado de guerra

Após o ataque do Hamas, Israel entra em estado de guerra Considerado um dos maiores ataques a Israel nos últimos anos, o movimento islâmico

Após o ataque do Hamas, Israel entra em estado de guerra Considerado um dos maiores ataques a Israel nos últimos anos, o movimento islâmico

Após o ataque do Hamas, Israel entra em estado de guerra

Considerado um dos maiores ataques a Israel nos últimos anos, o movimento islâmico armado Hamas atacou Israel na manhã deste sábado (7), pelo horário local.

Os ataques ocorreram principalmente no sul da nação. Milhares de foguetes foram disparados e os militares israelenses declararam que “vários terroristas se infiltraram no território israelense a partir da Faixa de Gaza” em um comunicado.

O Hamas declarou que uma intervenção foi o início de uma operação significativa (veja mais abaixo). As agências de notícias relatam pelo menos 22 vítimas mortais e 250 feridos.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou estado de guerra em resposta aos ataques. O primeiro-ministro convocou uma reunião de emergência com autoridades de segurança e lançou uma operação “Espadas de Ferro”. Uma grande quantidade de reservistas já foi convocada pelo país.

“Estamos em guerra e vamos ganhar”, disse Netanyahu. “O nosso inimigo pagará um preço que nunca conheceu.”

 

Já o ministro da Defesa do país, Yoav Galant, afirmou que o Hamas cometeu um “grande erro”.

O primeiro-ministro israelense também também as pessoas a seguirem as instruções de segurança. A recomendação é que as pessoas permaneçam em áreas e prédios protegidos.

“As Forças de Defesa de Israel defenderão os civis israelenses e a organização terrorista Hamas pagará um alto preço pelas suas ações”, disse o comunicado divulgado pelos militares israelenses.

O que se sabe até agora?

O país ficou em estado de guerra devido a um ataque inesperado do movimento islâmico armado Hamas em Israel.

Um alto comandante militar do Hamas afirmou que cinco mil foguetes foram disparados contra o país do Oriente Médio. Várias regiões de Israel, incluindo Jerusalém, testemunharam sinais de avisos de bombardeios. Existem evidências de danos em edifícios em Tel Aviv e outras cidades.

Além disso, segundo a mídia israelense, homens armados atiraram em pedestres na cidade de Sderot, no sul do país. As imagens que circulam nas redes sociais sugerem que houve uma briga nas ruas da área.

“Este é o dia da maior batalha para acabar com a última ocupação”, afirmou Mohammad Deif, comandante do Hamas.

 

Vários israelenses foram presos pelos combatentes, segundo a mídia palestina. O Hamas também divulgou fotos de um tanque israelense destruído.

As agências de notícias informaram que pelo menos 22 pessoas morreram. Ambulâncias estão disponíveis em várias partes do país.

O Jihad Islâmico Palestina afirmou que seus membros se unirão ao Hamas para atacar Israel.

“Fazemos parte desta batalha, os nossos combatentes estão lado a lado com os seus irmãos nas Brigadas Qassam até que a vitória seja alcançada”, disse o porta-voz do braço armado da Jihad Islâmica, Abu Hamza, no Telegram.

Com a crescente de ofensivas, vários líderes mundiais condenaram o ataque do Hamas contra Israel.

O alto comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Tierk, afirmou estar chocado com os ataques e apelou ao fim imediato da violência em Gaza.

“Este ataque está tendo um impacto horrível sobre os civis israelenses”, disse Tuerk em comunicado. “Os civis nunca devem ser alvo de ataques.”

AliançA FM

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