Grupos pedirão fim da fome e prisão de Bolsonaro em 7 de setembro Nesta terça-feira (7), o feriado da Independência do Brasil é marcado por
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Grupos pedirão fim da fome e prisão de Bolsonaro em 7 de setembro
Nesta terça-feira (7), o feriado da Independência do Brasil é marcado por protestos contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e pelo agravamento da crise institucional e econômica do país.
26 capitais registraram protestos até às 19h50. Até a atualização mais recente desta reportagem, Palmas era a única pessoa que não havia registrado uma manifestação contra o presidente.
Neste feriado, manifestantes a favor de Bolsonaro e do voto impresso também saem pelas ruas do país.
São Paulo
No Anhangabaú, no centro da capital paulista, manifestantes e membros do ato “Grito dos Excluídos” se reúnem anualmente no feriado da Independência de 7 de Setembro para protestar contra o governo Bolsonaro. Centrais sindicais, movimentos populares, partidos de esquerda como o PT e oPSOL participa do ato.
Em Campinas e Bauru, também fizeram protestos contra o governo federal e cartazes com a frase “genocida”, que fazem referência à maneira como Bolsonaro está conduzindo uma pandemia de coronavírus. Em Mogi das Cruzes, o Grito dos Excluídos reuniu-se em uma missa e começou afazer atos contra o governo.
Minas Gerais
Em Belo Horizonte, manifestantes em geral e membros do movimento Grito dos Excluídos protestaram contra a maneira como o governo federal está administrando a pandemia, o desemprego, a fome e o presidente. Às 9h, eles se reuniram na Praça Afonso Arino e seguiram para a Praça da Estação, localizada no Centro da capital. Além disso, funcionários do governo e trabalhadores dos Correios protestaram nas ruas da capital mineira contra Bolsonaro.
Rio de Janeiro
No centro da cidade do Rio de Janeiro, manifestantes se reuniram às 9h Eles detectam as melhores estratégias e tecnologias, bem como vacinas contra a COVID-19.
Em Macaé, os manifestantes exigiram o impeachment de Bolsonaro, mais comida para a população, empregos, respeito à democracia e uma vacina para todos. Após a participação no evento, o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense agitou-se no centro da cidade para distribuir 200 marmitas de feijoada aos moradores de rua.
Rio Grande do Sul
Em Porto Alegre, manifestantes críticos ao governo Bolsonaro se reuniram debaixo do viaduto da João Pessoa às 11h e houve um ato ecumênico. O grupo levou cruzes que representam a lembrança dos mortos durante a pandemia de Covid-19 no país. Um almoço solidário foi distribuído para pessoas em situação de rua. Eles saíram em passeata no início da tarde pelas ruas do bairro Cidade Baixa.
Distrito Federal
Na Torre de TV em Brasília, membros de movimentos estudantis, partidos de esquerda, sindicatos e povos indígenas estão protestando contra Bolsonaro, as diretrizes ambientais do governo e a gestão da pandemia.
Os ativistas, vestidos de preto e vermelho, usam faixas com frases como “fora Bolsonaro” e “impeachment já”, além de placas que dizem “feijão sim; fuzil não”.
Pará
Em Belém, o Grito dos Excluídos é acompanhado por movimentos sindicais, grupos de professores, estudantes e ativistas de causas sociais que pedem a saída de Bolsonaro.
Na parte da manhã, os manifestantes se reuniram no Largo do Redondo, no bairro Nazaré, para um ato religioso ecumênico. Depois, eles dirigiram -se para a Avenida Nazaré. Além disso, havia cartazes que endossavam o Sistema Único de Saúde (SUS).
Bahia
Em Salvador, manifestantes desativaram um aumento no valor do auxílio emergencial do governo federal, mais vacinas contra a COVID-19 e a saída de Bolsonaro. No Brasil, eles também fazem manifestações contra a fome.
Cartazes chamam o presidente de genocida, em referência às mais de 583 mil mortes causadas pelo coronavírus durante a pandemia do COVID-19.
Também há protestos contra Bolsonaro marcado nas cidades baianas de Ilhéus, Itabuna, Vitória da Conquista e Feira de Santana.
Santa Catarina
No Centro de Florianópolis, manifestantes contra o governo federal fazem ato no Largo da Alfandega desde às 15h. Eles carregam faixas pedindo respeito à democracia. manifestações contrárias a Bolsonaro também ocorrem em Joinveille.
Paraná
Em Campo Magro, em Curitiba, manifestantes que se opõem ao governo Bolsonaro, bem como membros do Grito dos Excluídos, se reuniram.
Além disso, pessoas protestam contra o presidente em Londrina, Umuarama e Cascavel. Os manifestantes suspenderam faixas pedindo a saída do presidente e defendendo a democracia, o SUS e a vacina contra a COVID-19.
Piauí
Em protesto contra Bolsonaro, estudantes, trabalhadores, centrais sindicais e membros de partidos políticos fazem manifestações em Teresina. O grupo usa faixas, carros de som e cruzes em referência à abordagem da pandemia do governo federal.
Como forma de prestar homenagem às vítimas do COVID-19, que foram contabilizadas em 583.866 no Brasil e 6.963 no Piauí desde o início da pandemia, um grupo partiu em caminhada pela Avenida Marechal Castelo Branco em direção à Ponte Juscelino Kubitschek às 10h.
Grupos de trabalhadores e membros de centrais sindicais fazem uma caminhada contra o governo Bolsonaro na cidade de Parnaíba, no litoral do estado.
Maranhão
No Centro Histórico de São Luís, manifestantes se reuniram na manhã desta terça para protestar contra o presidente e defender os direitos básicos da população, como saúde, alimentação e moradia. As pessoas carregavam cartazes com frases de defesa da democracia e pedindo a saída de Bolsonaro.
Durante o evento, os manifestantes estamparam a frase “Fora Bolsonaro” no asfalto da Avenida dos Portugueses, próxima à Universidade Federal do Maranhão (UFMA).
Alagoas
Manifestantes realizaram o ato Grito dos Excluídos, na orla da Pajuçara, em Maceió, para cobrar avanço da vacinação contra Covid e também para pedir o impeachment do presidente Jair Bolsonaro.
O grupo se reuniu por volta das 9h e caminhou pela praia até o meio-dia. O ato também contou com indígenas da etnia Xucuru-Kariri, de Palmeira dos Índios, que protestaram contra o marco temporal sobre terras indígenas.
Ceará
Em Fortaleza, os manifestantes do “Grito dos Excluídos” se manifestaram contra Bolsonaro, a fome e as privatizações. A marcha prosseguiu pelos bairros Serrinha e Parangaba e chegou ao fim por volta das 17h30.
Rio Grande do Norte
O movimento “Grito dos Excluídos” começou na Praça das Flores no Natal por volta das 9h. Muitos outros manifestantes contrários a Bolsonaro se unem à manifestação e pedem que o presidente saia.
Pernambuco
Em Recife, manifestantes em geral e participantes do Grito dos Excluídos, uma manifestação que ocorre tradicionalmente no Dia da Independência do Brasil, pedem a saída de Bolsonaro da presidência e uma adoção de uma vacina contra o COVID-19 para todos, bem como a participaçãopopular, saúde, comida, moradia, trabalho e renda.
Paraíba
Os manifestantes se dirigiram ao Busto de Tamandaré, na orla da capital, pela Avenida Epitácio Pessoa, em João Pessoa. A manifestação também foi acompanhada por uma carreta.
A organização afirma que uma ação foi tomada em defesa da democracia e dos direitos humanos, bem como da igualdade, acesso à alimentação e moradia.
Além disso, fizeram manifestações nas cidades de Souza e Cajazeiras, localizadas no sertão do estado.
Tocantins
O primeiro protesto registrado no interior do país ocorre em Araguaína, no norte do Tocantins. O grupo de manifestantes se reunia às sete da manhã e servia café da manhã para os moradores de rua e indígenas venezuelanos que vivem na cidade. Além de se adequar às leis nacionais, o grupo se opõe à concessão do Parque Estadual do Jalapão a empresas privadas.
A única capital do Brasil que não teve um protesto sem partido contra o presidente Jair Bolsonaro nesta terça (7) foi Palmas.
Espírito Santo
No centro de Vitória, os manifestantes se mobilizaram com faixas e cartazes pedindo a saída do presidente Bolsonaro e aumento da oferta de vacinas. Além disso, eles foram impostos à reforma administrativa, à privatização dos Correios e ao “Marco Temporal”.
Acre
Com cartazes e faixas, os manifestantes se concentraram na Gameleira, um dos pontos turísticos da capital.
A organização disse que a maioria dos manifestantes era estudante da Ufac.
Goiás
Desde as 9h30, em Goiânia, pessoas estão protestando contra Bolsonaro e as pautas antidemocráticas. Anápolis e Catalão são outras duas cidades do estado onde as pessoas protestam contra o governo.
Roraima
Em Boa Vista, os manifestantes exigiram a saída de Bolsonaro, pediram mais vacinas contra a COVID-19 e protestaram contra o “marco temporal”, um projeto que dificulta a demarcação de terras indígenas.
Os protestos incluíram o Grito dos Excluídos. Diocese de Roraima especifica o movimento, que contorno com a participação de sindicatos, movimentos sociais e estudantis.
Rondônia
Para protestar contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), os manifestantes se reuniram na Avenida Farquar em Porto Velho em frente ao Palácio do Governo de Rondônia. Os movimentos sociais e estudantis convocaram o protesto.
Amapá
O presidente foi alvo de uma manifestação na manhã desta terça de movimentos sociais, partidos políticos, sindicatos e membros de pastorais.
Os membros do Grito dos Excluídos assistiram uma missa no Centro da capital, na Igreja Matriz de São José, presidida pelo bispo de Macapá , Dom Pedro José Conti.
Sergipe
Na manhã desta terça (7), os manifestantes realizaram o 27º Grito dos Excluídos em Aracaju. O ato, organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), terminou ao meio dia no bairro 17 de Março. Grupos pedirão Grupos pedirão Grupos pedirão Grupos pedirão Grupos pedirão
Estudantes, religiosos e membros de movimentos sindicais protestaram contra Bolsonaro. Eles também exigiram o fim das privatizações, mais investimentos na educação pública e o auxílio emergencial de R$ 600.
Mato Grosso
Nesta terça (7), protestos contra o presidente Bolsonaro foram registrados em Cuiabá e pelo menos outras duas cidades do estado.
De manhã, movimentos sociais também organizaram o Grito dos Excluídos, um protesto contra o atual governo em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá, Rondonópolis e Tangará da Serra. Grupos pedirão Grupos pedirão Grupos pedirão
Mato Grosso do Sul
Na praça Ary Coelho, na Avenida Afonso Pena, em Campo Grande, manifestantes contrários ao governo se reuniram. Todos os mortos do COVID-19 receberam um minuto de silêncio durante a concentração.
AliançA FM